Tratamento da Insónia no Doente Idoso Hospitalizado
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
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Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-671X2022000300035 |
Resumo: | Resumo Existem múltiplos fatores que podem contribuir para uma má qualidade de sono no doente idoso hospitalizado. Os clínicos têm à disposição várias intervenções não farmacológicas e farmacológicas. O presente artigo pretende fazer uma revisão narrativa das diferentes opções terapêuticas. No tratamento da insónia do doente idoso hospitalizado deve ser dada primazia às medidas não farmacológicas que irão melhorar a qualidade do sono e consequentemente melhorar o bem-estar e a sua recuperação. Algumas medidas podem ser aplicadas durante o dia sendo disso exemplo minimizar sestas diurnas, prevenir e tratar delirium bem como pesquisar e tratar doenças do sono que não estejam diagnosticadas. Relativamente às medidas farmacológicas, mais do que salientar os fármacos com menos efeitos prejudiciais, pretendemos reforçar a evicção de alguns fármacos, pelos seus efeitos adversos e impacto nas outras comorbilidades destes doentes, como as benzodiazepinas com semivida longa e os anti-histamínicos. Outros fármacos a considerar na prática clínica são os não-benzodiazepinicos como o zolpidem e antidepressivos com efeito sedativo como a mirtazapina e a trazodona. |
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Tratamento da Insónia no Doente Idoso HospitalizadoDistúrbios do Início e da Manutenção do SonoHospitalizaçãoIdoso.Resumo Existem múltiplos fatores que podem contribuir para uma má qualidade de sono no doente idoso hospitalizado. Os clínicos têm à disposição várias intervenções não farmacológicas e farmacológicas. O presente artigo pretende fazer uma revisão narrativa das diferentes opções terapêuticas. No tratamento da insónia do doente idoso hospitalizado deve ser dada primazia às medidas não farmacológicas que irão melhorar a qualidade do sono e consequentemente melhorar o bem-estar e a sua recuperação. Algumas medidas podem ser aplicadas durante o dia sendo disso exemplo minimizar sestas diurnas, prevenir e tratar delirium bem como pesquisar e tratar doenças do sono que não estejam diagnosticadas. Relativamente às medidas farmacológicas, mais do que salientar os fármacos com menos efeitos prejudiciais, pretendemos reforçar a evicção de alguns fármacos, pelos seus efeitos adversos e impacto nas outras comorbilidades destes doentes, como as benzodiazepinas com semivida longa e os anti-histamínicos. Outros fármacos a considerar na prática clínica são os não-benzodiazepinicos como o zolpidem e antidepressivos com efeito sedativo como a mirtazapina e a trazodona.Sociedade Portuguesa de Medicina Interna2022-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-671X2022000300035Medicina Interna v.29 n.3 2022reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-671X2022000300035Távora,CatarinaSilva,JoãoAlves,MarianaFonseca,TeresaPaiva,Teresainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:08:38Zoai:scielo:S0872-671X2022000300035Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:20:57.290573Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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