Fragility Fracture Prevention Treatment in a Continued Care Facility: An Opportunity for Intervention

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Saraiva, André Pinto; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Coimbra, Portugal
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Moreira, Sofia Sousa; Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais, Paiva, Carolina; Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais, Tocha, Portugal, Peixoto, Pedro Alves; Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental - Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, Penafiel, Portugal, Laíns, Jorge; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Coimbra, Portugal
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25759/spmfr.484
Resumo: Introduction: Fragility fractures occur spontaneously or after minor trauma. They are common in frail patients and are associated with increased disability, morbidity and mortality. Fragility fractures account for a considerable number of admissions in continued care facilities, representing a major economic burden. Our aim was to evaluate whether patients admitted to a continued care facility with a fragility fracture diagnosis have received adequate treatment to prevent new fractures.Methods: This is a retrospective cohort study conducted at Unidade de Cuidados Continuados de Convalescença Rovisco Pais. All patients admitted from July 2021 to August 2022 with a fragility fracture were included.Results: Eighty eight patients were included (mean age 85±8.71 years; female 76.2%; average length of stay 60±25.8 days; proximal femur fracture 91.3%, vertebral fractures 8.8%). At the time of discharge, 16 (2.6%) had been prescribed antiresorptive drugs; 15 (20.5%) received vitamin D and only 2 (2.7%) had been prescribed calcium. Six (7.5%) had a subsequent fracture. Frail patients were older, had more falls and were more likely to have an adverse event during stay.Conclusion: Although all patients had indication for treatment with antiresorptive drugs, and despite the availability of effective pharmacologic interventions and well- established guidelines for fracture prevention, only a minority received such treatment. These findings support that there is clear room for improvement and this study sets the pace for developing an intervention protocol.
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spelling Fragility Fracture Prevention Treatment in a Continued Care Facility: An Opportunity for InterventionTratamento de Prevenção de Fraturas de Fragilidade numa Unidade de Cuidados Continuados: Uma Oportunidade para Intervençãoosteoporosis; frail elderly; bone fractures; rehabilitation; patient careAssistência de Longa Duração; Fraturas Ósseas/reabilitação; Fraturas por Osteoporose; Idosos Frágeis; Osteoporose/reabilitaçãoIntroduction: Fragility fractures occur spontaneously or after minor trauma. They are common in frail patients and are associated with increased disability, morbidity and mortality. Fragility fractures account for a considerable number of admissions in continued care facilities, representing a major economic burden. Our aim was to evaluate whether patients admitted to a continued care facility with a fragility fracture diagnosis have received adequate treatment to prevent new fractures.Methods: This is a retrospective cohort study conducted at Unidade de Cuidados Continuados de Convalescença Rovisco Pais. All patients admitted from July 2021 to August 2022 with a fragility fracture were included.Results: Eighty eight patients were included (mean age 85±8.71 years; female 76.2%; average length of stay 60±25.8 days; proximal femur fracture 91.3%, vertebral fractures 8.8%). At the time of discharge, 16 (2.6%) had been prescribed antiresorptive drugs; 15 (20.5%) received vitamin D and only 2 (2.7%) had been prescribed calcium. Six (7.5%) had a subsequent fracture. Frail patients were older, had more falls and were more likely to have an adverse event during stay.Conclusion: Although all patients had indication for treatment with antiresorptive drugs, and despite the availability of effective pharmacologic interventions and well- established guidelines for fracture prevention, only a minority received such treatment. These findings support that there is clear room for improvement and this study sets the pace for developing an intervention protocol.Introdução: As fraturas de fragilidade ocorrem espontaneamente ou após trauma minor. São comuns em doentes frágeis, estão associadas a incapacidade e morbimortalidade e são responsáveis por um número considerável de admissões nas Unidades de Cuidados Continuados, representando um elevado peso económico. O nosso objetivo foi valiar se os doentes internados na Unidade de Cuidados Continuados com o diagnóstico de fratura de fragilidade receberam tratamento adequado para a prevenção de novas fraturas.Métodos: Estudo retrospetivo realizado na Unidade de Cuidados Continuados de Convalescença Rovisco Pais. Foram incluídos todos os doentes internados com fratura de fragilidade entre julho de 2021 e agosto de 2022.Resultados: Foram incluídos 80 doentes (média de idades 85±8,71 anos; género feminino 76,2%; duração média do internamento 60±25,8 dias; fratura proximal do fémur 91,3%; fratura vertebral 8,8%). À data de alta, 16 doentes (21,6%) foram medicados com anti-reabsortivo; 15 doentes (20,5%) receberam suplementação com vitamina D; e apenas 2 doentes (2,7%) receberam cálcio. Seis destes doentes (7,5%) tiveram uma fratura subsequente. Os doentes frágeis eram mais velhos, tiveram mais quedas e maior probabilidade de evento adverso durante a hospitalização.Conclusão: Todos os doentes tinham indicação formal para iniciar tratamento com anti-reabsortivos. Apesar da existência de guidelines bem estabelecidas para a prevenção de fraturas de fragilidade e da existência de tratamento farmacológico eficaz, apenas uma minoria recebeu o tratamento indicado. Estes resultados demonstram que existe margem para melhoria e este estudo pretende ser a força motriz para o estabelecimento de um protocolo de intervenção.Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação2023-11-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.25759/spmfr.484https://doi.org/10.25759/spmfr.484Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação; v. 35, n. 3 (2023): Ano 31; 91-960872-9204reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPenghttps://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/484https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/484/270Copyright (c) 2023 Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitaçãohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSaraiva, André Pinto; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Coimbra, PortugalMoreira, Sofia Sousa; Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco PaisPaiva, Carolina; Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais, Tocha, PortugalPeixoto, Pedro Alves; Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental - Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, Penafiel, PortugalLaíns, Jorge; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Coimbra, Portugal2023-12-01T06:15:19Zoai:ojs.spmfrjournal.org:article/484Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:19:38.505169Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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