Avaliação do desempenho de uma unidade de recuperação de solventes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/11087 |
Resumo: | O presente relatório foi elaborado no âmbito da disciplina de Dissertação/Estágio (DIEST), para conclusão do mestrado em Engenharia Química, no ramo de Optimização Energética na Indústria Química. O trabalho foi desenvolvido na empresa A e teve como objectivo principal a avaliação do desempenho da Unidade de Recuperação de Solventes. A unidade de recuperação de solventes permite a recuperação dos solventes usados na unidade fabril, maioritariamente acetato de etilo e etanol, por adsorção e destilação. Fez-se a avaliação da unidade de recuperação de solventes por diferentes de pontos de vista. Estudaram-se em detalhe as unidades de adsorção e de destilação. Estimou-se a recuperação total de solventes conseguida ao longo do período de estágio e comparou-se com o consumo de solventes (também estimado) da unidade fabril, no mesmo período. Com a ajuda do simulador Aspen Plus, aplicado à coluna de destilação que permite obter as correntes de solventes finais, e utilizando valores médios e condições de operação estabelecidos com base em valores reais, estudou-se a variação da composição dos solventes à saída, consoante a alteração de: andar de alimentação na coluna, potência térmica fornecida ao reebulidor, temperatura da corrente de alimentação e pressão no condensador. Avaliou-se o consumo energético da instalação, e propõem-se algumas medidas de melhoria da sua eficiência do ponto de visto energético e de redução de consumos. Segundo a curva de rutura traçada para um dos cinco leitos de adsorção, verificou-se que seria aceitável admitir como tempo de operação 12 horas, para as condições de operação observadas. Para o período analisado, estimou-se que, em média, um leito adsorvia 918 kg de solvente (expresso como C) em cada ciclo de adsorção e que na sua regeneração, se recuperavam 614 kg de solvente. Com base na avaliação de quantidades processadas ao longo de 15 semanas, foi possível estimar caudais médios de operação para a unidade de destilação de solventes: 369 kg/h para a corrente de alimentação, 285 kg/h para a corrente de resíduo (obtido com cerca de 99% em acetato de etilo) e 32 kg/h para a corrente de destilado (mistura de solventes: acetato de etilo, etanol e outros). A percentagem de recuperação e acetato de etilo puro na unidade de destilação, situa-se nos 91% para o resíduo e de 7% para o destilado. O consumo diário de acetato de etilo na fábrica foi estimado em 5260 L e o da mistura de solventes em 805 L. Tendo em conta o consumo da fábrica e quantidade de solventes obtida na unidade de recuperação, estimou-se que a percentagem de reutilização de acetato de etilo seria de 84,3% e a de mistura de solventes de 89,2%. A reutilização global de solventes é por isso de 85%. Nenhuma das alterações contempladas nas simulações em Aspen Plus se se traduziu em modificações significativas nos produtos finais, pelo que não se propõe nenhuma modificação face às condições actuais. Verificou-se que a caldeira de termofluído da unidade de recuperação de solventes funciona com um excesso de ar de 40%, que foi considerado excessivo e que poderá ser melhor regulado com a afinação do queimador. Estimou-se a eficiência térmica da caldeira em 84,8%, podendo esta ser melhorada com a inclusão de um economizador (87,95%) ou pré-aquecedor de ar (88,35%) ou os dois em simultâneo (91,1%), traduzindo-se numa poupança de gás natural de 3308, 2863 e 5623 m3 ,respectivamente. Isto traduz-se numa poupança de 5243, 4538 ou 8914 euros. Realizou-se ainda um levantamento energético da unidade de recuperação de solventes, tendo-se determinado um consumo global de 748 tep para o ano de 2015. Relativamente aos indicadores energéticos, obteve-se uma média anual de intensidade carbónica de 2463 kgCO2e/tep e consumos específicos de energia entre 0,0079 e 0,0032 tep/kg solvente, sendo a energia eléctrica o maior contribuidor para este consumo, seguida do vapor e do gás natural. |
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Avaliação do desempenho de uma unidade de recuperação de solventesAcetato de etiloRecuperação de SolventesDestilaçãoAdsorçãoRegeneraçãoEficiência EnergéticaEnergiaOptimizaçãoEthyl acetateSolvent RecoveryDistillationAdsorptionRegenerationEnergy EfficiencyEnergyOptimizationOptimização Energética na Indústria QuímicaO presente relatório foi elaborado no âmbito da disciplina de Dissertação/Estágio (DIEST), para conclusão do mestrado em Engenharia Química, no ramo de Optimização Energética na Indústria Química. O trabalho foi desenvolvido na empresa A e teve como objectivo principal a avaliação do desempenho da Unidade de Recuperação de Solventes. A unidade de recuperação de solventes permite a recuperação dos solventes usados na unidade fabril, maioritariamente acetato de etilo e etanol, por adsorção e destilação. Fez-se a avaliação da unidade de recuperação de solventes por diferentes de pontos de vista. Estudaram-se em detalhe as unidades de adsorção e de destilação. Estimou-se a recuperação total de solventes conseguida ao longo do período de estágio e comparou-se com o consumo de solventes (também estimado) da unidade fabril, no mesmo período. Com a ajuda do simulador Aspen Plus, aplicado à coluna de destilação que permite obter as correntes de solventes finais, e utilizando valores médios e condições de operação estabelecidos com base em valores reais, estudou-se a variação da composição dos solventes à saída, consoante a alteração de: andar de alimentação na coluna, potência térmica fornecida ao reebulidor, temperatura da corrente de alimentação e pressão no condensador. Avaliou-se o consumo energético da instalação, e propõem-se algumas medidas de melhoria da sua eficiência do ponto de visto energético e de redução de consumos. Segundo a curva de rutura traçada para um dos cinco leitos de adsorção, verificou-se que seria aceitável admitir como tempo de operação 12 horas, para as condições de operação observadas. Para o período analisado, estimou-se que, em média, um leito adsorvia 918 kg de solvente (expresso como C) em cada ciclo de adsorção e que na sua regeneração, se recuperavam 614 kg de solvente. Com base na avaliação de quantidades processadas ao longo de 15 semanas, foi possível estimar caudais médios de operação para a unidade de destilação de solventes: 369 kg/h para a corrente de alimentação, 285 kg/h para a corrente de resíduo (obtido com cerca de 99% em acetato de etilo) e 32 kg/h para a corrente de destilado (mistura de solventes: acetato de etilo, etanol e outros). A percentagem de recuperação e acetato de etilo puro na unidade de destilação, situa-se nos 91% para o resíduo e de 7% para o destilado. O consumo diário de acetato de etilo na fábrica foi estimado em 5260 L e o da mistura de solventes em 805 L. Tendo em conta o consumo da fábrica e quantidade de solventes obtida na unidade de recuperação, estimou-se que a percentagem de reutilização de acetato de etilo seria de 84,3% e a de mistura de solventes de 89,2%. A reutilização global de solventes é por isso de 85%. Nenhuma das alterações contempladas nas simulações em Aspen Plus se se traduziu em modificações significativas nos produtos finais, pelo que não se propõe nenhuma modificação face às condições actuais. Verificou-se que a caldeira de termofluído da unidade de recuperação de solventes funciona com um excesso de ar de 40%, que foi considerado excessivo e que poderá ser melhor regulado com a afinação do queimador. Estimou-se a eficiência térmica da caldeira em 84,8%, podendo esta ser melhorada com a inclusão de um economizador (87,95%) ou pré-aquecedor de ar (88,35%) ou os dois em simultâneo (91,1%), traduzindo-se numa poupança de gás natural de 3308, 2863 e 5623 m3 ,respectivamente. Isto traduz-se numa poupança de 5243, 4538 ou 8914 euros. Realizou-se ainda um levantamento energético da unidade de recuperação de solventes, tendo-se determinado um consumo global de 748 tep para o ano de 2015. Relativamente aos indicadores energéticos, obteve-se uma média anual de intensidade carbónica de 2463 kgCO2e/tep e consumos específicos de energia entre 0,0079 e 0,0032 tep/kg solvente, sendo a energia eléctrica o maior contribuidor para este consumo, seguida do vapor e do gás natural.This report was prepared within the scope of the Dissertation / Internship (DIEST) discipline, for the conclusion of the Master's Degree in Chemical Engineering, in the field of Energy Optimization in the Chemical Industry. The work was developed at the company A and had as main objective the evaluation of the performance of the Solvent Recovery Unit. The solvent recovery unit allows the recovery of the solvents used in the flexible packaging factory, mostly ethyl acetate and ethanol, by adsorption and distillation. The solvent recovery unit was assessed for different points of view. The adsorption and distillation units were studied in detail. The total solvent recovery achieved over the internship period was estimated and compared to the solvente consumption (also estimated) of the factory over the same period. The Aspen Plus simulator has been applied to the distillation column to obtain the final solvent streams and termal energy in the reboiler, using average values and operating conditions established on the basis of real values, the variation of the composition of the solventes at the exit was studied, depending on the change of: feed stage in the column, termal power supplied to the reboiler, temperature of the feed stream and pressure in the condenser. The energy consumption of the installation was evaluated and some measures are proposed to improve its energy efficiency and consumption reduction. According to the breakthrough curve drawn for one of the five adsorption beds, it was considered that it would be acceptable to consider 12 hours of operation time for the observed operating conditions. For the analyzed period, it was estimated that, on average, one bed adsorbed 918 kg of solvent (expressed as C) in each adsorption cycle and in its regeneration were recovered 614 kg of solvent. Based on the evaluation of the quantities processed over 15 weeks, it was possible to estimate an average operating flow rate for the solvent distillation unit: 369 kg/h for the feed stream, 285 kg/h for the waste stream (obtained with about 99% in ethyl acetate) and 32 kg/hr for the distillate stream (solvent mixture: ethyl acetate, ethanol and isopropanol). The recovery percentage of pure ethyl acetate in the distillation unit is 91% for the residue and 8% for the distillate. The daily consumption of ethyl acetate in the factory was estimated to be around 5260 L and that of the solvent mixture at 805 L. Taking into account the factory consumption and quantity of solvents obtained at the solvent recovery unit, it was estimated that the percentage of reuse of Ethyl acetate would be 84,3% and that of solvent mixture 89.2%. The overall reuse of solvents is therefore 85%. None of the changes contemplated in the simulations at Aspen Plus have resulted in significant changes in the final products, so no modification to the current operating conditions is proposed. It has been determinated that the solvent recovery unit thermofluid boiler operates with an excess of 40% air, which was considered excessive and could be better regulated with the setting of the burner. The thermal efficiency of the boiler was estimated to be 84.8%, which could be improved to 87,85% with the inclusion of an economizer, 88,35% with an air preheater or 91,1% with both which translates into a saving of natural gas of 3308, 2863 e 5623 m3 respectively. That means and saving of 5243, 4538 or 8914 euros. An energetic study of the solvent recovery unit was also carried out and an overall consumption of 748 tep was determined for the year 2015. With regard to the energy indicators, an annual average of carbon intensity of 2463 kgCO2e/tep and specific energy consumptions between 0.0079 and 0.0032 tep/kg solvent, with electricity being the main contributor to this consumption, followed by steam and natural gas.Pereira, Isabel Maria BrásRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoCarvalho, Nuno Filipe dos Santos2019-11-30T01:30:14Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/11087TID:201750554porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-04-12T01:46:55Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/11087Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:31:26.188173Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O presente relatório foi elaborado no âmbito da disciplina de Dissertação/Estágio (DIEST), para conclusão do mestrado em Engenharia Química, no ramo de Optimização Energética na Indústria Química. O trabalho foi desenvolvido na empresa A e teve como objectivo principal a avaliação do desempenho da Unidade de Recuperação de Solventes. A unidade de recuperação de solventes permite a recuperação dos solventes usados na unidade fabril, maioritariamente acetato de etilo e etanol, por adsorção e destilação. Fez-se a avaliação da unidade de recuperação de solventes por diferentes de pontos de vista. Estudaram-se em detalhe as unidades de adsorção e de destilação. Estimou-se a recuperação total de solventes conseguida ao longo do período de estágio e comparou-se com o consumo de solventes (também estimado) da unidade fabril, no mesmo período. Com a ajuda do simulador Aspen Plus, aplicado à coluna de destilação que permite obter as correntes de solventes finais, e utilizando valores médios e condições de operação estabelecidos com base em valores reais, estudou-se a variação da composição dos solventes à saída, consoante a alteração de: andar de alimentação na coluna, potência térmica fornecida ao reebulidor, temperatura da corrente de alimentação e pressão no condensador. Avaliou-se o consumo energético da instalação, e propõem-se algumas medidas de melhoria da sua eficiência do ponto de visto energético e de redução de consumos. Segundo a curva de rutura traçada para um dos cinco leitos de adsorção, verificou-se que seria aceitável admitir como tempo de operação 12 horas, para as condições de operação observadas. Para o período analisado, estimou-se que, em média, um leito adsorvia 918 kg de solvente (expresso como C) em cada ciclo de adsorção e que na sua regeneração, se recuperavam 614 kg de solvente. Com base na avaliação de quantidades processadas ao longo de 15 semanas, foi possível estimar caudais médios de operação para a unidade de destilação de solventes: 369 kg/h para a corrente de alimentação, 285 kg/h para a corrente de resíduo (obtido com cerca de 99% em acetato de etilo) e 32 kg/h para a corrente de destilado (mistura de solventes: acetato de etilo, etanol e outros). A percentagem de recuperação e acetato de etilo puro na unidade de destilação, situa-se nos 91% para o resíduo e de 7% para o destilado. O consumo diário de acetato de etilo na fábrica foi estimado em 5260 L e o da mistura de solventes em 805 L. Tendo em conta o consumo da fábrica e quantidade de solventes obtida na unidade de recuperação, estimou-se que a percentagem de reutilização de acetato de etilo seria de 84,3% e a de mistura de solventes de 89,2%. A reutilização global de solventes é por isso de 85%. Nenhuma das alterações contempladas nas simulações em Aspen Plus se se traduziu em modificações significativas nos produtos finais, pelo que não se propõe nenhuma modificação face às condições actuais. Verificou-se que a caldeira de termofluído da unidade de recuperação de solventes funciona com um excesso de ar de 40%, que foi considerado excessivo e que poderá ser melhor regulado com a afinação do queimador. Estimou-se a eficiência térmica da caldeira em 84,8%, podendo esta ser melhorada com a inclusão de um economizador (87,95%) ou pré-aquecedor de ar (88,35%) ou os dois em simultâneo (91,1%), traduzindo-se numa poupança de gás natural de 3308, 2863 e 5623 m3 ,respectivamente. Isto traduz-se numa poupança de 5243, 4538 ou 8914 euros. Realizou-se ainda um levantamento energético da unidade de recuperação de solventes, tendo-se determinado um consumo global de 748 tep para o ano de 2015. Relativamente aos indicadores energéticos, obteve-se uma média anual de intensidade carbónica de 2463 kgCO2e/tep e consumos específicos de energia entre 0,0079 e 0,0032 tep/kg solvente, sendo a energia eléctrica o maior contribuidor para este consumo, seguida do vapor e do gás natural. |
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