Fertilização azotada da batateira. Produtividade e aspectos qualitativos da cv. Désireé
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/3134 |
Resumo: | Foram ensaiadas várias doses de azoto em fundo e em cobertura na cultura da batata, cv. Désirée. Os ensaios decorreram em Bragança, no período 1996-1999, durante os meses de Verão, em cultura de regadio. Avaliou-se o efeito do azoto na produção e em diversos aspectos da qualidade dos tubérculos. A produção de tubérculos evoluiu de acordo com tinia função exponencial assimptótica, formando-se um extenso patamar em que a produção não decresceu, mesmo para doses excessivas de azoto. A produção comercial ultrapassou 50 Mg ha-1 em qualquer dos anos de ensaio. A proporção de tubérculos grandes (calibre > 65 mm) atingiu os valores máximos com doses moderadas de azoto, O teor em nitratos nos tubérculos aumentou com o azoto aplicado, embora os valores atingidos (120 mg kg4 matéria seca) não apresentem qualquer risco para o consumidor. O efeito do azoto na redução da matéria seca dos tubérculos não foi consistente Os valores variaram entre 18,5 e 24,0 %, embora a maior parte das observações se tenham situado entre 20 e 21 %. Também não foi possível relacionar a fertilização azotada com a cor das batatas fritas às rodelas nem com o abrolhamento, recrescimento e esverdeamento dos tubérculos. |
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