Fisiologia da caquexia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/13100 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Fisiologia da caquexiaCaquexiaCaquexia oncológicaCitocinasVia da ubiquitina-proteosomaAcetato de megestrolTratamento multimodalFormoteroDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizA caquexia é uma síndrome de desnutrição multifatorial que se caracteriza por uma perda de peso e perda de massa muscular. Esta síndrome parte de uma doença subjacente e pode estar presente em várias doenças crónicas como por exemplo HIV, doença renal crónica, DPOC, doença hepática crónica, insuficiência cardíaca congénita e cancro. Com este trabalho, pretendeu-se entender a definição de caquexia, o seu mecanismo de ação, fisiopatologia e possíveis tratamentos na caquexia associada ao cancro. A caquexia oncológica é classificada em diferentes fases, (pré-caquexia, caquexia e caquexia refratária) e abrange uma variedade de biomarcadores que podem ser analisados através do plasma, da urina, do tumor e do músculo-esquelético do doente. O desenvolvimento desta síndrome deriva de causas várias, nomeadamente de fatores hormonais, como a produção de leptina, grelina e o neuropéptido y, bem como de fatores metabólicos. A perda de músculo passa tanto pelo aumento de fatores catabólicos como pela diminuição de fatores anabólicos e relacionam-se sobretudo, com a via ubiquitina-proteosoma. No tumor, a produção de citocinas (TNF-α, IL-1, IL-6, IFN-y) também contribui para o desenvolvimento da caquexia. O tratamento da caquexia é bastante complexo. O acetato de megestrol é o tratamento de primeira linha. No entanto, muitos dos tratamentos utilizados estão ainda em estudo como o caso da grelina, inibidores da miostatina e agentes anti-citocinas. Além do tratamento farmacológico, o tratamento não farmacológico como exercício físico é também benéfico no tratamento da caquexia. Assim, propõe-se que a melhor opção para o seu tratamento seja uma terapêutica multimodal. Futuramente, pensa-se na utilização de agonistas b2 (formoterol), antagonistas da melanocortina e de SARM´S, para a prevenção e tratamento da caquexia.Fonseca, JorgeRepositório ComumGonçalves, Catarina Vicente2016-04-11T15:21:15Z2014-112014-11-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/13100TID:201096862porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-07T10:41:22Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/13100Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-07T10:41:22Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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