Uma estratégia global para Portugal numa Europa em crise
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/4676 |
Resumo: | O quadro específico da estratégia não tem de ser o conflito armado, mas implica sempre a competição entre diversos atores, cada qual com os seus próprios interesses, daí resultando inevitável fricção. As situações de crise podem tornar a estratégia mais difícil de definir e implementar, mas também mais necessária do que nunca. Este texto é uma reflexão sobre os elementos fundamentais para uma estratégia nacional. Irá abordar primeiro as capacidades – tangíveis e intangíveis – indispensáveis à concretização de qualquer estratégia, e respectivas vulnerabilidades e potencialidades de Portugal, por forma a apresentar recomendações quanto à melhor forma de procurar minorar essas vulnerabilidade e maximizar essas potencialidades. Depois olhará para os pilares da estratégia nacional – vontade, inteligência; e daí procurar extrair recomendações quanto à melhor forma de re-organizar a formulação da estratégia nacional para maximizar as suas capacidades a esse nível, destacando-se a sugestão de criação de um Secretariado de Segurança Nacional com funções indispensáveis de coordenação e acompanhamento da implementação do planeamento estratégico e sua revisão. O texto terminará com uma reflexão relativamente à Grande Estratégia Nacional. |
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O quadro específico da estratégia não tem de ser o conflito armado, mas implica sempre a competição entre diversos atores, cada qual com os seus próprios interesses, daí resultando inevitável fricção. As situações de crise podem tornar a estratégia mais difícil de definir e implementar, mas também mais necessária do que nunca. Este texto é uma reflexão sobre os elementos fundamentais para uma estratégia nacional. Irá abordar primeiro as capacidades – tangíveis e intangíveis – indispensáveis à concretização de qualquer estratégia, e respectivas vulnerabilidades e potencialidades de Portugal, por forma a apresentar recomendações quanto à melhor forma de procurar minorar essas vulnerabilidade e maximizar essas potencialidades. Depois olhará para os pilares da estratégia nacional – vontade, inteligência; e daí procurar extrair recomendações quanto à melhor forma de re-organizar a formulação da estratégia nacional para maximizar as suas capacidades a esse nível, destacando-se a sugestão de criação de um Secretariado de Segurança Nacional com funções indispensáveis de coordenação e acompanhamento da implementação do planeamento estratégico e sua revisão. O texto terminará com uma reflexão relativamente à Grande Estratégia Nacional. |
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