Relação de amplitude de movimento da dorsiflexão do tornozelo e a mobilidade semi-dinâmica do escafóide
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/3262 |
Resumo: | Este documento, caracteriza-se por uma síntese da aprendizagem adquirida no estágio profissionalizante decorrido durante o ano de 2017/2018, procurando com o mesmo espelhar as horas de contacto de estágio (630 horas), de orientação tutorial (60 Horas) e dos seminários (30 horas), no âmbito do desporto e atividade, assim como um processo de investigação enquadrado na Podiatria Desportiva. Relativamente à componente de estágio, foram observados 77 atletas, 81,8% género masculino, com um IMC de 21,4 (dp=2,67) em 11 locais de estágio de várias categorias desportivas, com diversas queixas e alterações podológicas e posturais. Na componente de investigação, procurou-se estudar a relação da amplitude de movimento da dorsiflexão do tornozelo e a mobilidade semi-dinâmica do escafoide. Este foi um estudo do tipo descritivo correlacional, que recorreu ao Lunge test e ao diferencial navicular (Drop e Drift) para responder aos objetivos delineados. A análise estatística foi realizada utilizando o programa “Statistical Package of the Social Science” (SPSS® versão 21.0) e o “Microsoft Office 365 ProPlus Excel® 7.0”. A nossa amostra deste estudo comporta 248 indivíduos, 30,6% do género feminino que recorreram aos diversos locais de avaliação em Podiatria do Desportiva. Os resultados neste estudo indicam existir uma relação entre as amplitudes da articulação da tibiotársica quando em decúbito (p<0,05), não sendo encontrada essa mesma relação quando em carga (p>0,05). Posto isto, concluímos que este estágio permitiu aprofundar conhecimentos anteriormente abordados, reconhecendo necessidades e carências existentes no âmbito da Podiatria Desportiva, por fim e ainda no âmbito das conclusões verificamos que não existe uma relação direta da amplitude de movimentos da dorsiflexão do tornozelo com a mobilidade semi-dinâmica do escafoide em cadeia cinética fechada. |
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