Anticoagulation in clinical practice -2nd Part: the use of heparins
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2163 |
Resumo: | The authors review, in this, the second part of the theme "anticoagulation in clinical practice", the use of heparins in clinical practice. First, the use of unfractionated heparin, is discussed its indicated uses in inpatients, with often consequent long in-patient admission times, as well as the disadvantages of its use on the outpatient basis e.g. difficult use at home and complex monitorisation. Secondly, the authors' present low molecular weight heparins, which combine easy administration with easy monitorisation, making their total cost lower than that of unfractionated heparin. Caution must be exercised in their implementation, as each low molecular weight heparin has an individual profile that must be assessed in each clinical situation. To date, all studies point to a beneficial effect with the use of the various unfractionated heparins in their different clinical settings. lt seems probable that new indications will appear. |
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Anticoagulation in clinical practice -2nd Part: the use of heparinsAnticoagulação na prática clínica -2ªparte: utilização das heparinasheparina não fraccionadaheparinas de baixo peso moleculartrombo citopéniaactividade anti-Xaunfractionated heparinlow-molecular weight heparinthrombocytopeniaanti Xa activityThe authors review, in this, the second part of the theme "anticoagulation in clinical practice", the use of heparins in clinical practice. First, the use of unfractionated heparin, is discussed its indicated uses in inpatients, with often consequent long in-patient admission times, as well as the disadvantages of its use on the outpatient basis e.g. difficult use at home and complex monitorisation. Secondly, the authors' present low molecular weight heparins, which combine easy administration with easy monitorisation, making their total cost lower than that of unfractionated heparin. Caution must be exercised in their implementation, as each low molecular weight heparin has an individual profile that must be assessed in each clinical situation. To date, all studies point to a beneficial effect with the use of the various unfractionated heparins in their different clinical settings. lt seems probable that new indications will appear.Os autores revêm, numa segunda parte do tema "Anticoagulação na prática clínica" a utilização das heparinas na prática clínica. Inicialmente, é abordada a heparina não fraccionada que, apesar de ser extremamente útil e eficaz nas utilizações referidas no artigo, tem como grandes desvantagens a impossibilidade de administração no domicílio e uma monitorização difícil, implicando assim a sua utilização intra-hospitalar e internamentos mais prolongados. Em alternativa, são apresentadas as várias heparinas de baixo peso molecular, que aliam a facilidade de administração com a simplicidade de monitorização, tornando o seu custo total menor que o das heparinas não fraccionadas. No entanto, a sua implementação deve ser cautelosa, porque cada uma destas heparinas tem características próprias que devem ser avaliadas individualmente para cada indicação. Os estudos realizados até hoje apontam para uma eficácia em todas as indicações da heparina não fraccionada e, provavelmente, irá surgir um vasto leque de novas indicações para estas novas moléculas.Sociedade Portuguesa de Medicina Interna1998-12-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2163Internal Medicine; Vol. 5 No. 4 (1998): Outubro/ Dezembro; 264-270Medicina Interna; Vol. 5 N.º 4 (1998): Outubro/ Dezembro; 264-2702183-99800872-671Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2163https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2163/1531Timóteo, Ana TeresaPais, Maria Joãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-07-01T06:12:01Zoai:oai.revista.spmi.pt:article/2163Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:02:12.870212Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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