Qual o impacto postural e muscular da utilização da estante de braço, na prática da flauta transversal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/24324 |
Resumo: | No presente trabalho propõem-se apelar aos músicos, neste caso flautistas, a ter uma consciência mais exata no que diz respeito á postura utilizada na prática deste instrumento. Como tal indica o título deste trabalho, propõem-se avaliar qual o impacto a nível muscular, do uso da estante de braço (braço esquerdo), e se realmente esta tem algum tipo de influência na parte muscular do flautista. Propõe-se igualmente, consciencializar os flautistas para ter um pouco mais de rigor durante o seu estudo, usando regularmente pausas de descanso entre cada performance. Apelar para a problemática postural que trás consigo dores subjacentes que por vezes, não tem cura possível e trás problemas tanto a nível muscular, como a nível profissional. Nesta investigação, o método utilizado para a obtenção de dados, foi o questionário, constituído por 15 perguntas abertas e fechadas. Foram requisitados 13 participantes entre os 18 e os 36 anos de idade, que praticam flauta há mais de 8 anos. O número de anos de prática destes intervenientes, varia entre os 9 e os 23 anos. Dentro destes participantes, há alunos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento, sendo eles todos flautistas |
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Qual o impacto postural e muscular da utilização da estante de braço, na prática da flauta transversalPrática flautísticaDores muscularesEstante de braçoMúsculosPosturaNo presente trabalho propõem-se apelar aos músicos, neste caso flautistas, a ter uma consciência mais exata no que diz respeito á postura utilizada na prática deste instrumento. Como tal indica o título deste trabalho, propõem-se avaliar qual o impacto a nível muscular, do uso da estante de braço (braço esquerdo), e se realmente esta tem algum tipo de influência na parte muscular do flautista. Propõe-se igualmente, consciencializar os flautistas para ter um pouco mais de rigor durante o seu estudo, usando regularmente pausas de descanso entre cada performance. Apelar para a problemática postural que trás consigo dores subjacentes que por vezes, não tem cura possível e trás problemas tanto a nível muscular, como a nível profissional. Nesta investigação, o método utilizado para a obtenção de dados, foi o questionário, constituído por 15 perguntas abertas e fechadas. Foram requisitados 13 participantes entre os 18 e os 36 anos de idade, que praticam flauta há mais de 8 anos. O número de anos de prática destes intervenientes, varia entre os 9 e os 23 anos. Dentro destes participantes, há alunos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento, sendo eles todos flautistasIn the present work we are going to appeal to the musicians, in this case flutists, to have a more accurate awareness regarding the posture used in the practice of this instrument. As it is indicated in the title of this work, our aim is to evaluate the impact at muscle level, the use of the arm (left arm), and whether it actually has any influence on the muscular part of the flute player. We also want to raise awareness among flute players not only to have a little more rigour during their study, but also to have regularly rest breaks between each performance. We need to appeal to the postural problem that brings with it underlying pains that sometimes has no cure possible and brings problems both at the muscular level and at the professional level. In this investigation, the method used to obtain data was the questionnaire, consisting of 15 open and closed questions, which 13 participants between 18 and 36 years of age were asked to practice flute for more than 8 years. The number of years of practice of these actors ranges from 9 to 23 years. Within these participants, there are students of Degree, Masters and PhD, being all of them flutists2018-10-16T14:48:55Z2018-06-07T00:00:00Z2018-06-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/24324TID:202240550porMoreira, Liliana Carina Pinhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-22T11:47:41Zoai:ria.ua.pt:10773/24324Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:58:00.135515Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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No presente trabalho propõem-se apelar aos músicos, neste caso flautistas, a ter uma consciência mais exata no que diz respeito á postura utilizada na prática deste instrumento. Como tal indica o título deste trabalho, propõem-se avaliar qual o impacto a nível muscular, do uso da estante de braço (braço esquerdo), e se realmente esta tem algum tipo de influência na parte muscular do flautista. Propõe-se igualmente, consciencializar os flautistas para ter um pouco mais de rigor durante o seu estudo, usando regularmente pausas de descanso entre cada performance. Apelar para a problemática postural que trás consigo dores subjacentes que por vezes, não tem cura possível e trás problemas tanto a nível muscular, como a nível profissional. Nesta investigação, o método utilizado para a obtenção de dados, foi o questionário, constituído por 15 perguntas abertas e fechadas. Foram requisitados 13 participantes entre os 18 e os 36 anos de idade, que praticam flauta há mais de 8 anos. O número de anos de prática destes intervenientes, varia entre os 9 e os 23 anos. Dentro destes participantes, há alunos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento, sendo eles todos flautistas |
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