MÁ EVOLUÇÃO PONDERAL – PROPOSTA DE PROTOCOLO DE ATUAÇÃO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maio, Inês
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Correia, Joana, Correia, Sara, Tavares, Mónica, Pinto, Fátima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25753/BirthGrowthMJ.v24.i0.9640
Resumo: Introdução: A Unidade Coordenadora Funcional da Mulher, da Criança e do Adolescente (UCF) tem como missão promover a cooperação regular entre profissionais e a articulação e complementaridade entre os vários serviços do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente através da realização de reuniões de trabalho ao nível dos cuidados de saúde primários e hospitalares, e fomentar a celebração e implementação de protocolos e a promoção da elaboração e implementação de normas de boa conduta. A Má Evolução Ponderal (MEP), distúrbio caracterizado por um aumento de peso inferior ao esperado em crianças com menos de 2-3 anos de idade e com uma prevalência de 5-10% nos países desenvolvidos, é um motivo frequente de referenciação à consulta de Pediatria Geral. Devido à grande influência dos fatores psicossociais nesta entidade de fisiopatologia complexa, apenas em 20% dos casos será possível obter um diagnóstico etiológico. Metodologia: Fez-se uma revisão da literatura presente na base de dados da Pubmed com os termos “Failure to Thrive” e “Fallo de medro”, a partir da qual se elaborou um protocolo de atuação, que posteriormente foi revisto e aprovado pela direção do Serviço de Pediatria do CMIN e pelo conselhos clínicos dos ACeS Porto Ocidental e Gondomar. Resultados/Conclusão: Este documento de consenso, de- lineado no contexto e âmbito da UCF, aplica-se à abordagem da MEP, numa filosofia de articulação e complementaridade, definindo atuações nos dois patamares com o objetivo máximo de fomentar as boas práticas, obter ganhos na saúde infantil e no bem-estar das famílias e diminuir gastos em saúde, reduzindo os custos com exames de diagnóstico desnecessários e com referenciações dispensáveis à consulta hospitalar.
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