Smart cities na eolítica europeia e o smart living em Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Loureiro, Bruno Miguel Pinto
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/22858
Resumo: As cidades inteligentes constituem uma resposta face aos grandes desafios que os atores dos meios urbanos enfrentam e que irão aumentar nos próximos anos devido ao aumento da população esperado nas cidades. Trata-se de uma resposta de base tecnológica, mas também na capacidade da própria cidade em se reinventar no sentido de aumentar a qualidade de vida dos seus cidadãos. Para este estudo foram conduzidas seis entrevistas com o intuito de compreender parte da realidade portuguesa e a política europeia no tema, bem como os casos de inteligência urbana de Águeda e Aveiro, cidades localizadas no centro de Portugal, dando-se um maior enfoque para o Smart Living, dimensão das Smart Cities que envolve as áreas da coesão social, cultura, turismo, educação, saúde e segurança. É observado que a cidade de Águeda possui uma maior orientação relativa à mediação tecnológica no sentido de se tornar uma cidade inteligente, quando comparada com Aveiro que, apesar da presença da Universidade e de empresas do setor das TICE na cidade, não conseguiu transportar a utilização das TIC para a obtenção de uma qualidade de vida superior dos seus cidadãos, mas que é conseguida através de outros meios. Como conclusão, seria benéfico para as cidades portuguesas integrarem de uma forma mais recorrente em projetos integrados nos variados programas de financiamento ligados às cidades inteligentes e promovidos pela Comissão Europeia, mostrando-se aqui necessária a atuação de entidades que consigam fazer com que as cidades portuguesas ganhem maior notoriedade no cenário europeu em matéria de inteligência urbana.
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