Delinquência juvenil: Um estudo comparativo de raparigas institucionalizados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/63764 |
Resumo: | A presente investigação teve como objectivo analisar o papel desempenhado na delinquência juvenil feminina pelos constructos de traços psicopáticos, problemas de comportamento, comportamentos delinquentes e auto-estima. Recorrendo a 249 jovens do sexo feminino, subdivididas em grupo forense (n=93) e em grupo escolar (n=156), foram analisadas diferenças a nível de variáveis sócio-demográficas, traços psicopáticos, perturbação do comportamento, problemas de comportamento, comportamentos delituosos, auto-estima e desejabilidade social. Os resultados indicaram que as jovens do grupo forense apresentam valores significativamente mais elevados em traços psicopáticos, categoria psicopática, perturbação de comportamento, problemas de comportamento e comportamentos delituosos, mas não foram encontradas diferenças relativamente a auto-estima e desejabilidade social. Um modelo de regressão logística binaria confirmou a importância dos traços psicopáticos e da categoria psicopática na predição de pertença das jovens aos grupos forense e escolar. |
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Delinquência juvenil: Um estudo comparativo de raparigas institucionalizadosJuvenile delinquency: A comparative study of institutionalized girlsBehavior problemsDelinquent behaviorsFemale juvenile delinquencyPsychopathic traitsSelf-esteemSocial desirabilityA presente investigação teve como objectivo analisar o papel desempenhado na delinquência juvenil feminina pelos constructos de traços psicopáticos, problemas de comportamento, comportamentos delinquentes e auto-estima. Recorrendo a 249 jovens do sexo feminino, subdivididas em grupo forense (n=93) e em grupo escolar (n=156), foram analisadas diferenças a nível de variáveis sócio-demográficas, traços psicopáticos, perturbação do comportamento, problemas de comportamento, comportamentos delituosos, auto-estima e desejabilidade social. Os resultados indicaram que as jovens do grupo forense apresentam valores significativamente mais elevados em traços psicopáticos, categoria psicopática, perturbação de comportamento, problemas de comportamento e comportamentos delituosos, mas não foram encontradas diferenças relativamente a auto-estima e desejabilidade social. Um modelo de regressão logística binaria confirmou a importância dos traços psicopáticos e da categoria psicopática na predição de pertença das jovens aos grupos forense e escolar.(undefined)Instituto Superior de Psicologia AplicadaUniversidade do MinhoPechorro, Pedro Fernandes SantosGama, Ana PaulaGuerreiro, Maria ManuelaMarôco, JoãoGonçalves, Rui Abrunhosa20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/63764por0870-82311646-602010.14417/ap.725http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/725info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:03:00Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/63764Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:53:04.808995Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A presente investigação teve como objectivo analisar o papel desempenhado na delinquência juvenil feminina pelos constructos de traços psicopáticos, problemas de comportamento, comportamentos delinquentes e auto-estima. Recorrendo a 249 jovens do sexo feminino, subdivididas em grupo forense (n=93) e em grupo escolar (n=156), foram analisadas diferenças a nível de variáveis sócio-demográficas, traços psicopáticos, perturbação do comportamento, problemas de comportamento, comportamentos delituosos, auto-estima e desejabilidade social. Os resultados indicaram que as jovens do grupo forense apresentam valores significativamente mais elevados em traços psicopáticos, categoria psicopática, perturbação de comportamento, problemas de comportamento e comportamentos delituosos, mas não foram encontradas diferenças relativamente a auto-estima e desejabilidade social. Um modelo de regressão logística binaria confirmou a importância dos traços psicopáticos e da categoria psicopática na predição de pertença das jovens aos grupos forense e escolar. |
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