Um lugar, sítio de identidade e apropriação : Praça Maior - Largo da Oliveira, Guimarães
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/4385 |
Resumo: | Mestrado Integrado em Arquitectura |
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Um lugar, sítio de identidade e apropriação : Praça Maior - Largo da Oliveira, GuimarãesCentros históricosPraçaLugarGuimarãesMestrado Integrado em ArquitecturaExame público realizado em 06 de Fevereiro de 2018A presente dissertação centra-se nos aspectos identitários, na pluralidade e no sentir do lugar, enquanto palco da sociedade, e local de reconhecimento e segurança. Fruto da imprudente velocidade actual, nesta globalização entendida por Sassen (1998:136) e Levy (1997:39) como “cidade global”, é fundamental “reivindicar o lugar”. Ele serve-nos de porto seguro, onde o acto de estar nos nutre da realidade simbólica que é a alma de um povo. No plano metodológico investigamos, reflectimos, confrontamos e propusemos acerca dum sítio concreto: a Praça Maior - Largo da Oliveira, Guimarães. A vontade de celebrar este palco de primordial importância, com origem medieval, porém vivo e actual, resulta na reapropriação de Mumadona Dias. Consequentemente surge a proposta de um Memorial que indica e espreita por entre as arcadas este sítio tão seu. Da intenção de valorizar as experiências e apropriações fortuitas e descomprometidas, emerge o banco que “rasga” o chão e “agarra” momentaneamente os actores que respiram este sítio único que é a Praça Maior de Guimarães, berço da Nação e Património Mundial da Humanidade. Da convergência entre os símbolos existentes na praça e os outros dois adiante propostos, resulta o número “sete” (pág. 103/104): a sua simbologia remete para a perfeição, representativa dos conteúdos materiais e imateriais desta praça que se perpetua no tempo. Este sítio actual e perfeito, apropriado pelo simples acto de estar desperto de sentidos nos encontros, nas experiências e nas relações envolvidas de história, de cultura e de identidade, serve sempre de referência a todos os vimaranenses.This dissertation focuses on the identity aspects, the plurality and on the emotion of the place, as a social stage, place of recognition and safety. As a result of the reckless velocity of our days, in this globalization perceived by Sassen (1998:136) e Levy (1997:39) as the “global city”, it is fundamental to “claim for the place”. The place serves as a safe harbour, where the act of being nourishes us of the symbolic reality that makes the soul of a people. In the methodological plan we investigated, reflected upon, confronted and proposed about a specific place: the Praça Maior – Largo da Oliveira, Guimarães. The intention to celebrate this most important stage, of medieval origin, yet alive and contemporary, results in the re-appropriation of Mumadona Dias. Consequently, the proposal of a Memorial arises, which indicates and glimpses between the archways of this place of its own. From the intention to value the experiences and fortuitous and uncompromising appropriations, a bench emerges which “tears” the ground and momentarily “holds” the actors who breathe this unique place which is the Praça Maior of Guimarães, the nation’s crib and world heritage. From the convergence between the plaza’s existing symbols and the other two proposed ahead, te number “seven” results (page 103/104): it is a symbol of perfection, representative of the material and immaterial contents of this plaza which eternalizes in time. This contemporary and perfect place, appropriated by the simple act of being awake of senses in the encounters, the experiences and in the relationships, involved in history, culture and identity, serves as reference to all the peoples of Guimarães.2018-11-16T15:17:04Z2018-11-162017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdftext/plain; charset=utf-8http://hdl.handle.net/11067/4385http://hdl.handle.net/11067/4385TID:201925206porCosta, Filipe Ezequiel Magalhães dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:44:39Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/4385Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:25:22.040083Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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