A Escola Gabriel Pereira. Ensino Técnico e Política Educativa (1919-2019)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/33795 |
Resumo: | A Escola Secundária Gabriel Pereira assinalou em 2019 os seus cem anos de existência. Herdeira da antiga escola Industrial e Comercial é detentora de um passado que marcou a cidade em três áreas da sua intervenção. No urbanismo, com a recuperação do Convento de Santa Clara, em cujo espaço esteve instalada entre 1951 e 1970. A partir desta última data, ocupou as primeiras instalações construídas especificamente em Évora para acolher uma escola de ensino secundário. No papel desempenhado em matéria de qualificação de recursos e no contributo que continua a dar para a sua inserção no mercado de trabalho. Nas dinâmicas de ligação entre a escola e a comunidade, que tiveram início com fundação da Escola, com as exposições de trabalhos dos alunos no final de cada ano lectivo, uma tradição que ainda hoje se mantém, com as actividades na área das expressões motora e dramática, entre outras. O desenvolvimento daquelas áreas foi observado no contexto político em que se expressou a evolução institucional ao longo de três regimes políticos: na Iª República, no Estado Novo e na Democracia. |
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A Escola Gabriel Pereira. Ensino Técnico e Política Educativa (1919-2019)Ensino TécnicoEscola Industrial e Comercial Gabriel PereiraEscola Secundária Gabriel PereiraCentenário da Escola Secundária Gabriel PereiraA Escola Secundária Gabriel Pereira assinalou em 2019 os seus cem anos de existência. Herdeira da antiga escola Industrial e Comercial é detentora de um passado que marcou a cidade em três áreas da sua intervenção. No urbanismo, com a recuperação do Convento de Santa Clara, em cujo espaço esteve instalada entre 1951 e 1970. A partir desta última data, ocupou as primeiras instalações construídas especificamente em Évora para acolher uma escola de ensino secundário. No papel desempenhado em matéria de qualificação de recursos e no contributo que continua a dar para a sua inserção no mercado de trabalho. Nas dinâmicas de ligação entre a escola e a comunidade, que tiveram início com fundação da Escola, com as exposições de trabalhos dos alunos no final de cada ano lectivo, uma tradição que ainda hoje se mantém, com as actividades na área das expressões motora e dramática, entre outras. O desenvolvimento daquelas áreas foi observado no contexto político em que se expressou a evolução institucional ao longo de três regimes políticos: na Iª República, no Estado Novo e na Democracia.Câmara Municipal de Évora2023-01-31T11:40:43Z2023-01-312020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/33795http://hdl.handle.net/10174/33795porGAMEIRO, Fernando - A Escola Gabriel Pereira. Ensino Técnico e Política Educativa (1919-2019). In A Cidade de Évora, III Série, nº 3 (2020), pp. 138-154 ISBN 0871-1992.nd733GAMEIRO, Fernando Luísinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:35:46Zoai:dspace.uevora.pt:10174/33795Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:22:30.727403Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A Escola Secundária Gabriel Pereira assinalou em 2019 os seus cem anos de existência. Herdeira da antiga escola Industrial e Comercial é detentora de um passado que marcou a cidade em três áreas da sua intervenção. No urbanismo, com a recuperação do Convento de Santa Clara, em cujo espaço esteve instalada entre 1951 e 1970. A partir desta última data, ocupou as primeiras instalações construídas especificamente em Évora para acolher uma escola de ensino secundário. No papel desempenhado em matéria de qualificação de recursos e no contributo que continua a dar para a sua inserção no mercado de trabalho. Nas dinâmicas de ligação entre a escola e a comunidade, que tiveram início com fundação da Escola, com as exposições de trabalhos dos alunos no final de cada ano lectivo, uma tradição que ainda hoje se mantém, com as actividades na área das expressões motora e dramática, entre outras. O desenvolvimento daquelas áreas foi observado no contexto político em que se expressou a evolução institucional ao longo de três regimes políticos: na Iª República, no Estado Novo e na Democracia. |
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