Protocolo e técnica de restauração com resina composta aquecida: revisão narrativa

• Autor(a) principal: Almeida, João Miguel de
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/11625
• topic: Resina composta; Resina composta pré-aquecida; Compósito bulk-fill; Viscosidade; Aquecimento de resina composta; Resin composite; Pre-warmed composite; Bulk-fill composite; Viscosity; Pre-heating composite; Domínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina Clínica

Introdução: A exigência para com as capacidades e propriedades dos materiais restauradores tem vindo a aumentar, tanto pela maior procura de materiais esteticamente mais apelativos assim como pela tentativa de aumentar a longevidade das restaurações. Objectivos: A elaboração da presente revisão narrativa visa perceber quais as alterações que o pré-aquecimento promove nas resinas compostas, de que forma estas se mostram uma vantagem ou uma limitação na sua utilização e também entender quais as diferenças necessárias a nível protocolar para a sua aplicação. Metodologia: Foram realizadas pesquisas de artigos nas bases de dados da PubMed, Google Scholar e Research Gate, com recurso a critérios de inclusão e exclusão linguísticos e temáticos. Resultados. O aquecimento de resinas compostas é uma técnica simples e com relativo sucesso onde existe o aumento do grau de conversão, da dureza e uma redução da viscosidade o que permite à resina composta adaptar-se melhor à cavidade. Ao nível do protocolo clínico existe a necessidade de se introduzir a utilização de um método de aquecimento antes do início da restauração, a temperatura ideal deverá estar entre os 54oC e os 60oC, todos os outros pontos protocolares se mantém inalteráveis, tais como a adesão e a fotopolimerização.