A protecção antiaérea das Forças Nacionais Destacadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Ricardo
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/7271
Resumo: O presente trabalho tem como objectivo analisar a capacidade de emprego de unidades de Artilharia Antiaérea em Forças Nacionais Destacadas. Para concretizar este objectivo procedeu-se ao estudo da participação nacional em Operações de Resposta a Crises, recorrendo à análise três casos de estudo distintos. Ainda neste âmbito, foi igualmente abordada a perspectiva de participação nas iniciativas de defesa no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte e da União Europeia (a NATO Response Force e os Battlegroups, respectivamente). Decorrente desta análise, surgiu a necessidade de investigar acerca da actual prontidão das unidades de Artilharia Antiaérea. O referido estudo teve por base a análise dos recursos humanos e materiais, bem como as actividades de treino desenvolvidas. Conclui-se que a limitação de recursos materiais, tem vindo a hipotecar a participação das unidades de Artilharia Antiaérea em forças projectáveis, muito especialmente devido à ausência de um sistema de comando e controlo. Porém, consideramos que as unidades de Artilharia Antiaérea têm o seu papel a desempenhar em Operações de Resposta a Crises, sendo preponderantes na garantia da protecção antiaérea em cenários de alta intensidade ou no inicio das operações. O processo de reequipamento previsto na Lei de Programação Militar permitirá colmatar as lacunas existentes ao nível dos recursos materiais, devendo ser atribuída prioridade à aquisição de um sistema de comando e controlo.
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