Do partido único ao multipartidarismo e suas implicações económicas, políticas e sociais: o caso de São Tomé e Príncipe

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Fernando Rui de Sousa
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/9588
Resumo: Em Portugal, em 25 de Abril de 1974, o regime do Estado Novo foi derrubado e este ato fez crescer em São Tomé e Príncipe a esperança na independência, facto que viria a acontecer em 12 de julho de 1975. Após a transição de poder, São Tomé e Príncipe adotou o sistema de partido único, liderado pelo MLSTP e só a partir de 1991 houve abertura ao multipartidarismo, condição sine qua non para a vivência de um Estado Democrático de Direito. O estudo da evolução política de São Tomé e Príncipe torna-se de extrema importância tendo em conta que se está perante uma jovem democracia já que este país, depois de um longo período de regime de partido único, parece capaz de usar a abertura ao multipartidarismo para a construção de um modelo próprio.
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