Ciclismo: Comparação da Resposta Cardiosrespiratória entre Testes de Laboratório em Rolo Estacionário e Teste de Campo em Velódromo
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.15/1009 |
Resumo: | Dissertação elaborada com vista à obtenção do Grau de Mestre em Desporto, especialização Treino Desportivo, por Luís Moura Lopes. Orientadores:Professor Doutor João Paulo Moreira de Brito e Professor Doutor Victor Manuel Machado Reis. |
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Ciclismo: Comparação da Resposta Cardiosrespiratória entre Testes de Laboratório em Rolo Estacionário e Teste de Campo em VelódromoConsumo de OxigénioFrequência CardíacaPotênciaCadência de PedaladaTeste de CampoTeste de laboratórioOxygen ConsumptionHeart RatePower OutputCadenceField FestLaboratory TestDissertação elaborada com vista à obtenção do Grau de Mestre em Desporto, especialização Treino Desportivo, por Luís Moura Lopes. Orientadores:Professor Doutor João Paulo Moreira de Brito e Professor Doutor Victor Manuel Machado Reis.Objectivos - No presente estudo propôs-se comparar a resposta aguda das variáveis consumo de oxigénio (VO 2 ), frequência cardíaca (FC), cadência de pedalada (CP) e potência (P) com a utilização do mesmo protocolo de teste máximo aplicado em laboratório em rolo fixo e em situação de campo num velódromo descoberto de 400 metros. Metodologia - Dez ciclistas masculinos de elite (idade, 22,3±3,9anos; massa corporal, 66,7±7,8kg; percentagem de massa gorda (MG) 6,7±1,5%; altura 175,1±8,2cm) realizaram um teste máximo descontínuo de incremento progressivo com patamares de 6 minutos, com 150 Watts (W) de carga inícial e aumentos de 50 W em cada patamar, até á exaustão. A recuperação foi passiva e o patamar seguinte era iniciado quando o sujeito apresentava um VO 2 inferior a 2ml/kg/min acima dos valores de repouso antes do início do teste. As bicicletas apresentavam características similares e estavam ajustadas à estatura de cada atleta. A temperatura ambiente e a velocidade do vento foram controladas. O teste foi realizado primeiro no laboratório, sendo usado um rolo fixo e depois repetido num velódromo ao ar livre. Resultados – O VO2 , FC, CP e P, nos 4 primeiros patamares de esforço, não apresentaram diferenças significativas (VO 2 p=0,193; FC p=0,973; CP p=0,116) entre as duas condições de teste. Na comparação dos valores máximos encontrou-se diferenças significativas para a FC e CP. (FC p=0,008; CP p=0,005), mas não para o VO 2 e para a P. Todas as variáveis estudadas mostraram elevada correlação entre os dois testes (VO 2 r=0,084; FC r=0,944; CP R=0,900). Conclusão – Concluiu-se que o teste em rolo estacionário permite avaliar a carga interna e externa máxima de ciclistas. Os resultados sugerem ainda que pela especificidade da realização do movimento e condições de realização idênticas às encontradas em treino ou competição, o teste de campo pode ser considerado um instrumento válido para a avaliação e controlo de ciclistas, desde que as variáveis externas (velocidade do vento e temperatura) sejam controladas.Objectives - The present study aimed to compare the acute response of the oxygen consumption variables (VO 2 ), heart rate (HR), cadence (RPM) and power output (PO) using the same test protocol in a laboratory with a stationary ergometer and field situation in a discovered velodrome of 400 meters. Methodology - Ten elite male cyclists (age, 22.3 ± 3.9 years; body mass, 66.7 ± 7.8 kg; fat mass percentage, % FM, 6.7 ± 1.5%; height 175.1 ± 8.2 cm) performed a maximal discontinuous progressive test of 6 minutes levels, with a 150 Watts (W) of initial load and increasing 50 W at each level until exhaustion. Each level was initiated when the subject VO2 reach a maximum of 2 ml/kg/min above the resting values. The bikes had similar characteristics and were adjusted to the height of each athlete. The temperature and wind speed were controlled. The protocol was firstly applied in an stationary treadmill and later in a outdoor velodrome. Results - No significant differences were found on VO2 , HR, RPM and PO in the first 4 levels of effort (p = 0.193 VO 2 , HR p = 0.973; RPM p = 0.116) between the two test conditions. Comparing the maximum values in both tests, significant differences were found for HR and RPM (HR p = 0.008; RPM p = 0.005) but not for VO 2 and PO. All variables have shown strong correlations between the tests (VO2 r = 0.084; FC r = 0.944; PR r=0.900). Conclusion – The results suggest that both tests (laboratory and field) conditions are identical. The field test can be considered a valid instrument for the assessment and monitoring of cyclists, as long as external variables (velocity wind and temperature) are controlled.Escola Superior de Desporto de Rio MaiorRepositório Científico do Instituto Politécnico de SantarémLopes, Luís2014-08-12T14:02:54Z2010-042010-04-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.15/1009porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-21T07:29:56Zoai:repositorio.ipsantarem.pt:10400.15/1009Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:53:19.766562Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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