Fragmentos do Quotidiano no Terreiro do Real Monumento de Mafra (1717-2017)
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/30557 |
Resumo: | No tricentenário do lançamento da primeira pedra do Real Monumento de Mafra apresentam‑se os contextos arqueológicos identificados no Terreiro D. João V durante as obras de requalificação (2009‑2011). A intervenção arqueológica incidiu fundamentalmente no Terreiro Norte, espaço urbano que teve já variadas designações e usos. Inicialmente está relacionado com a cerca conventual (1717‑1843) mas com a intervenção de D. Fernando II esta área é remodelada, construindo‑se o «Jardim do Cerco». Entre 1929 e 1930, todo o terreiro é remodelado, obra projectada pelo Arquitecto Paulino Montez. Os trabalhos arqueológicos permitiram a identificação de vários contextos arqueológicos: 1) estruturas, 2) depósitos; 3) aterros. O presente artigo será centrado no estudo das lixeiras, incluindo o estudo zooarqueológico, o estudo das cerâmicas e faianças. Este artigo pretende dar um contributo para o estudo do quotidiano no Convento de Mafra, numa perspectiva interdisciplinar. |
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Fragmentos do Quotidiano no Terreiro do Real Monumento de Mafra (1717-2017)Idade modernaMafraArqueologia conventualModern AgeMonastic archaeologyNo tricentenário do lançamento da primeira pedra do Real Monumento de Mafra apresentam‑se os contextos arqueológicos identificados no Terreiro D. João V durante as obras de requalificação (2009‑2011). A intervenção arqueológica incidiu fundamentalmente no Terreiro Norte, espaço urbano que teve já variadas designações e usos. Inicialmente está relacionado com a cerca conventual (1717‑1843) mas com a intervenção de D. Fernando II esta área é remodelada, construindo‑se o «Jardim do Cerco». Entre 1929 e 1930, todo o terreiro é remodelado, obra projectada pelo Arquitecto Paulino Montez. Os trabalhos arqueológicos permitiram a identificação de vários contextos arqueológicos: 1) estruturas, 2) depósitos; 3) aterros. O presente artigo será centrado no estudo das lixeiras, incluindo o estudo zooarqueológico, o estudo das cerâmicas e faianças. Este artigo pretende dar um contributo para o estudo do quotidiano no Convento de Mafra, numa perspectiva interdisciplinar.In the three hundred years of the settlement of the first stone of the Royal Monument of Mafra, the archaeological contexts that were excavated in the Terreiro D. João V during the area’s requalification (2009-2011) are studied in this paper. The archaeological intervention focused mainly on the north side of the Terreiro, an urban space renamed several times over the last 300 years. Initially related to the convent’s fence (1717-1843) it is remodeled with the intervention of King Fernando II when «Jardim do Cerco» was built. Between 1929 and 1930, the entire yard was once again altered after a Paulino Montez’s (architect) project. The archaeological excavations recognized several archaeological contexts allowing the identification of: 1) structures, 2) deposits; 3) landfills. This paper aims to study of some dumpsters found in the north façade, where the food supply area and the kitchens were located, including the zooarchaeological evidence, coarsewares and tin glazed pottery. All of these aspects are indicators of the daily live in the Convent of Mafra and will permit an interdisciplinary approach to its study.Associação dos Arqueólogos PortuguesesRepositório da Universidade de LisboaSousa, Ana CatarinaMiranda, MartaRusso, RicardoDetry, CleiaCasimiro, Tânia Manuel2018-01-15T10:23:06Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/30557porSousa, A. C., Miranda, M., Russo, R., Detry, C., & Casimiro, T. M. (2017). Fragmentos do Quotidiano no Terreiro do Real Monumento de Mafra (1717-2017). In J. M. Arnaud & A. Martins (Eds.), Arqueologia em Portugal / 2017 – Estado da Questão (pp. 1933-1942). Lisboa: Associação dos Arqueólogos Portugueses.978-972-9451-71-3info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-20T17:38:43Zoai:repositorio.ul.pt:10451/30557Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-20T17:38:43Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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