A governação global e a multiplicação dos “G-s”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2830 |
Resumo: | A gestão coletiva de desafios e ameaças comuns no plano internacional na ausência de um governo mundial, centralizado, com funções equiparáveis às de um governo estatal, decorre da perceção de que os inúmeros problemas globais, consequência da globalização com a intensificação das relações transnacionais, requerem soluções globais. No incompleto puzzle da governação global, paralelamente ao multilateralismo institucionalizado, têm surgido “peças de governação”1 global de natureza informal, entre as quais os denominados “G-s”. Estes fóruns informais constituídos por Estados de relevo a nível político e/ou econó- mico no sistema internacional inserem-se num fenómeno mais amplo qualificado de “minilateralismo” ou “club governance”. Entre elogios e crí- ticas, os “G-s” têm sido, desde a década de setenta do século XX, um ator incontornável nos esforços coletivos para identificar, compreender, gerir e resolver assuntos prementes na agenda internacional. |
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