Para um novo paradigma da arqueologia de emergência em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/7422 |
Resumo: | Durante os anos 80 parte da Europa tomava consciência da necessidade de encontrar novos rumos para a protecção do património arqueológico. Estávamos numa altura em que as modificações da paisagem, inerentes ao desenvolvimento, se tornavam desastrosas para os vestígios arqueológicos. Nessa década, as criações e enunciações do Estado português pretendiam já ir ao encontro da política dos países a que se aliava, criando-se o Instituto Português do Património Cultural. Nos anos 90 o Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico substitui aquela entidade, tendo-se já então temido uma secundarização da actividade arqueológica. A frágil estruturação da actividade arqueológica em Portugal não permitia uma efectiva salvaguarda do património e da informação de interesse relevante, não estando totalmente de acordo com a Constituição da República Portuguesa, nem com os acordos internacionais de que o país era já signatário. Como ponto de chegada, ponto de partida e também, sabe-se hoje, como ponto de passagem na história da arqueologia em Portugal, em 1997, o Ministério da Cultura aprova a orgânica do Instituto Português de Arqueologia que passará a ter, em conjunto com o Instituto Português do Património Arquitectónico, a missão de salvaguardar e valorizar o património cultural do país. A realidade da arqueologia feita em Portugal modificara-se significativamente, assumindo-se o ano de 1997 como ponto de viragem. |
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Para um novo paradigma da arqueologia de emergência em PortugalDurante os anos 80 parte da Europa tomava consciência da necessidade de encontrar novos rumos para a protecção do património arqueológico. Estávamos numa altura em que as modificações da paisagem, inerentes ao desenvolvimento, se tornavam desastrosas para os vestígios arqueológicos. Nessa década, as criações e enunciações do Estado português pretendiam já ir ao encontro da política dos países a que se aliava, criando-se o Instituto Português do Património Cultural. Nos anos 90 o Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico substitui aquela entidade, tendo-se já então temido uma secundarização da actividade arqueológica. A frágil estruturação da actividade arqueológica em Portugal não permitia uma efectiva salvaguarda do património e da informação de interesse relevante, não estando totalmente de acordo com a Constituição da República Portuguesa, nem com os acordos internacionais de que o país era já signatário. Como ponto de chegada, ponto de partida e também, sabe-se hoje, como ponto de passagem na história da arqueologia em Portugal, em 1997, o Ministério da Cultura aprova a orgânica do Instituto Português de Arqueologia que passará a ter, em conjunto com o Instituto Português do Património Arquitectónico, a missão de salvaguardar e valorizar o património cultural do país. A realidade da arqueologia feita em Portugal modificara-se significativamente, assumindo-se o ano de 1997 como ponto de viragem.Universidade do Algarve, FCHSSapientiaPereira, Jaqueline2016-01-12T16:08:03Z20092009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/7422por1645-8052info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:18:33Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/7422Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:59:48.608471Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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