O ouro do Brasil: transporte e fiscalidade (1720-1764)
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/29710 |
Resumo: | A proposta da presente comunicação foge das preocupações dominantes na historiografia, embora seja delas, necessariamente, tributária, na medida em que o problema dos custos do contrabando para a Coroa se têm indissociado dos cálculos das quantidades produzidas e em circulação, tema sempre abordado nos trabalhos que versam a economia colonial deste período. Justifica-se, deste modo, começar a exposição por um ponto introdutório que sublinha a importância da utilização de fontes menos exaustivamente consideradas e que servem de base à análise aqui realizada. Um segundo ponto, e necessário exercício de crítica externa da fonte, insere a organização do transporte nas rotas luso-brasileiras no âmbito dos interesses fiscais do Estado. Um terceiro tópico dirige-se à análise interna da fonte para caracterizar as cargas dos navios das frotas, explicando a sua diversidade através da participação de duas categorias de agentes: a Coroa e os particulares. Aí se explicitará a interferência dos interesses convergentes das duas partes envolvidas na composição das cargas. |
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