Atitudes face ao recovery na doença mental em utilizadores e profissionais de uma organização comunitária: Uma ajuda na planificação de intervenções efectivas?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.12/95 |
Resumo: | Em Portugal, a literatura bem como a investigação relativas ao recovery na doença mental é escassa. Este trabalho tem como principal objectivo o aferir das atitudes relativas ao recovery na doença mental em dois grupos distintos: pessoas com doença mental e profissionais de Saúde Mental numa organização comunitária. A amostra foi constituída por 30 elementos, 15 por cada um dos grupos atrás referidos. O instrumento utilizado foi o questionário, “Recovery Attitudes Questionnaire 16” (J. R. Borkin, J. J. Steffen, L. B. Ensfield, K. Krzton, H. Wishnick, K. Wilder, & N. Yangarber, 2000), o qual foi traduzido e adaptado para o presente estudo. Foram ainda adicionadas duas questões, com o objectivo de constatar se existem diferenças nos dois grupos relativamente à questão do recovery ser entendido como um processo ou como resultado. Concluiu-se que as atitudes de ambos os grupos são bastante positivas, não se observando grandes diferenças entre os respondentes dos grupos. Em relação à questão do paradigma do recovery, ambos os grupos tenderam a rejeitar a hipótese do recovery como processo. |
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