Formação de preços e integração internacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/22587 |
Resumo: | Uma primeira preocupação deste trabalho é procurar esclarecer os mecanismos decisionais no sector exportador e nos ramos que defrontam importações competitivas tendo em vista analisar a eficácia das políticas com incidências nestes sectores. O estudo está organizado em seis secções. Na primeira secção concentramos a nossa atenção nas limitações das equações temporais de preços que normalmente são utlizadas para discriminar entre bens comerciáveis e não comerciáveis. Como não nos interessa tanto classificar os diferentes ramos de actividade mas antes evidenciar os choques exógenos têm efeitos sectorialmente diferenciados, na secção 2 estabelecemos o enquadramento teórico que permite implementar uma análise cross-section. Nas secções 3 e 5 analisamos as implicações na modelização que poderão decorrer do facto das firmas domésticas não terem comportamentos marginalistas. A este respeito há que ponderar duas questões: - na secção 3 referimo-nos à possibilidade das firmas não tomarem como referência os custos marginais e fixarem um mark-up insensível às flutuações da procura e basicamente determinado pelos custos médios esperados; - na secção 5 estudamos o impacte que a existência de uma política de controle dos preços tem sobre a consistência de um modelo que pressupõe que as firmas não são confrontadas com restrições institucionais. Na secção 4 é proposta a especificação do modelo misto que vamos utilizar tomando como domínio de observação o período de 1977-82 a 21 ramos de actividade. Finalmente na secção 6 explicitamos os principais resultados empíricos alcançados. |
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