Anarquia na cidade - A arquitectura viral como método de reabilitação da cidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/6793 |
Resumo: | A regeneração e a necessidade de repensar a cidade, senão fazem parte do pensamento do arquiteto e do designer atuais, devem rapidamente solidificar-se em cada um dos seus projetos. A cidade do Porto tem a cada esquina sombras do seu passado. Os edifícios abandonados alastram-se, evidenciando que não existe uma resposta imediata e direta às necessidades dos seus atuais habitantes. O despertar para a plenitude do futuro que se aproxima torna-se cada vez mais importante, mas a questão fulcral é: como conseguimos manter o ecletismo e a história de uma cidade recheada de memórias e ao mesmo tempo projetar obras que refletem os anseios e as necessidades da atualidade. A arquitetura viral surge como uma ponte entre o passado e o presente, onde as noções científicas sobre o parasitismo conseguem ser transportadas para a arquitetura, como um meio de injetar contemporaneidade em edifícios que se encontram estagnados nas suas épocas de nascimento. Como uma possível tipologia de reabilitação, a arquitetura viral descontextualiza o edificado, intervindo nas barreiras anteriormente estabelecidas. As regras impostas pela arquitetura rígida do passado dão lugar ao projeto arquitetónico visto como algo plástico e abstrato e abrem caminho à intervenção desinibida e desprovida de frieza na cidade. |
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Anarquia na cidade - A arquitectura viral como método de reabilitação da cidadeRegeneração da cidadeReabilitação de um agrupamento habitacionalArquitetura viral: vírus e parasita traduzidos para a arquiteturaEspaço multidisciplinar para o coletivo blankhissEdificado como corpo mutávelA regeneração e a necessidade de repensar a cidade, senão fazem parte do pensamento do arquiteto e do designer atuais, devem rapidamente solidificar-se em cada um dos seus projetos. A cidade do Porto tem a cada esquina sombras do seu passado. Os edifícios abandonados alastram-se, evidenciando que não existe uma resposta imediata e direta às necessidades dos seus atuais habitantes. O despertar para a plenitude do futuro que se aproxima torna-se cada vez mais importante, mas a questão fulcral é: como conseguimos manter o ecletismo e a história de uma cidade recheada de memórias e ao mesmo tempo projetar obras que refletem os anseios e as necessidades da atualidade. A arquitetura viral surge como uma ponte entre o passado e o presente, onde as noções científicas sobre o parasitismo conseguem ser transportadas para a arquitetura, como um meio de injetar contemporaneidade em edifícios que se encontram estagnados nas suas épocas de nascimento. Como uma possível tipologia de reabilitação, a arquitetura viral descontextualiza o edificado, intervindo nas barreiras anteriormente estabelecidas. As regras impostas pela arquitetura rígida do passado dão lugar ao projeto arquitetónico visto como algo plástico e abstrato e abrem caminho à intervenção desinibida e desprovida de frieza na cidade.Repositório ComumRamos, Ana2014-10-08T15:52:56Z20142014-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/6793201000628porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-12-20T14:25:20Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/6793Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:22:50.995854Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A regeneração e a necessidade de repensar a cidade, senão fazem parte do pensamento do arquiteto e do designer atuais, devem rapidamente solidificar-se em cada um dos seus projetos. A cidade do Porto tem a cada esquina sombras do seu passado. Os edifícios abandonados alastram-se, evidenciando que não existe uma resposta imediata e direta às necessidades dos seus atuais habitantes. O despertar para a plenitude do futuro que se aproxima torna-se cada vez mais importante, mas a questão fulcral é: como conseguimos manter o ecletismo e a história de uma cidade recheada de memórias e ao mesmo tempo projetar obras que refletem os anseios e as necessidades da atualidade. A arquitetura viral surge como uma ponte entre o passado e o presente, onde as noções científicas sobre o parasitismo conseguem ser transportadas para a arquitetura, como um meio de injetar contemporaneidade em edifícios que se encontram estagnados nas suas épocas de nascimento. Como uma possível tipologia de reabilitação, a arquitetura viral descontextualiza o edificado, intervindo nas barreiras anteriormente estabelecidas. As regras impostas pela arquitetura rígida do passado dão lugar ao projeto arquitetónico visto como algo plástico e abstrato e abrem caminho à intervenção desinibida e desprovida de frieza na cidade. |
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