Autoavaliação de escola

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cepa, Paula Cristina Fonseca de Abreu
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.14/11361
Resumo: No final do século XX a escola portuguesa deparou-se com uma exigência normativa relativamente à sua autoavaliação, muito devido à sociedade que está cada vez mais atenta à qualidade dos serviços que esta presta. No entanto, só com a publicação da “Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino não Superior” (Lei nº 31/2002 de 20 de dezembro) é que surgiu a obrigatoriedade de autoavaliação das escolas. Neste sentido a escola, numa perspetiva de regulação tem de assumir a sua própria avaliação envolvendo toda a comunidade educativa para que todos os setores se sintam parte integrante de um sistema e compreendam as causas e consequências dos resultados obtidos. A qualidade dos serviços prestados e consequente satisfação da comunidade educativa passa pela prestação de contas que decorre da avaliação conduzida pela própria escola, indo ao encontro do estabelecido por lei. São já conhecidos alguns dispositivos de autoavaliação. Contudo, os seus aplicadores institucionais deparam-se com dificuldades na sua compreensão e contextualização à realidade de cada escola e procuram formação específica para a sua aplicação. Depois de situar esta problemática no contexto do percurso profissional da autora e das experiências por ela vivenciadas, nomeadamente enquanto elemento da equipa de autoavaliação, este relatório pretende compreender o conceito de autoavaliação e como ele se ganhou significado na organização escolar, descrever e caraterizar um modelo de autoavaliação aplicado num agrupamento de escolas e reinterpretado pelos atores escolares.
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