Avaliação da Amplitude de Movimento Articular e o Risco de Quedas nos Idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Milhazes, Fátima Alexandra Lourenço
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11816/1966
Resumo: Este estudo reflete um trabalho de investigação cujo objetivo foi relacionar a amplitude articular e o risco de quedas nos idosos, como objetivos secundários estipulou-se a relação entre a fragilidade e o risco de quedas, relação entre a mobilidade e a fragilidade, relação entre a atividade física e mobilidade articular bem como a mobilidade articular e a dependência/ independência. Esta investigação foi do tipo descritivo correlacional de abordagem qualitativa. A amostra foi 80 idosos institucionalizados com idade ≥65 anos, como metodologia usou-se a goniometria e os Indices de Katz, Lawton, SOF e Hendrich II. Na análise estatística utilizou-se o Software SPSS® versão 21 e recorreram-se aos testes de Qui-Quadrado, TStudent e Anova de acordo com a distribuição amostral. O objetivo principal de relacionar amplitude e risco de quedas revelou que os idosos com baixo risco de quedas têm melhores médias de amplitude (p<0,05). Quanto aos antecedentes de quedas e amplitude articular, no movimento de flexão da anca os sem antecedentes de queda têm melhor média, para os outros movimentos esta tendência inverte-se. Para as escalas e os antecedentes de quedas os idosos independentes, não frágeis e com baixo risco de quedas tiveram pelo menos um evento de queda e a causa mais comum foi tropeçar/escorregar. O Hendrich II com as outras escalas, revelou que os idosos com baixo risco de quedas são os que têm maior independência e não frágeis, com valores de p<0,05. No risco de quedas e o exercício físico, os idosos que praticam exercício apresentam baixo risco de quedas com valores próximos da significância. Os idosos que praticam exercício físico têm melhores valores de amplitude com valores próximos da significância. Quanto ao Índice de SOF e amplitude articular os idosos não frágeis têm melhores médias de amplitude articular (p<0,05). Na relação entre o Índice de lawton e a amplitude articular os idosos independentes apresentam melhores médias de amplitude articular com valores de p<0,05.
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