Biotecnologia e mercado global
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/1371 |
Resumo: | Na sequência da crise petrolífera de 1973, duas alterações profundas e interligadas tiveram lugar: a revolução técnico-científica identificada com a informação e a bio-informação, e a constituição de um verdadeiro mercado global (também conhecida pela “revolução dos mercados”). Quando a crise do petróleo se dissipou, emergiu uma competição económica global que levou os países mais ricos a investirem na alta tecnologia identificada com os domínios da informação, biotecnologia e novos materiais. O reconhecimento da biotecnologia como uma indústria chave deu-se no quadro desse processo e teve o Japão e os EUA como primeiros intervenientes, só mais tarde seguidos pelos países da União Europeia. |
id |
RCAP_cfcbfac189afc79ec48592e4d17d7994 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/1371 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Biotecnologia e mercado globalNa sequência da crise petrolífera de 1973, duas alterações profundas e interligadas tiveram lugar: a revolução técnico-científica identificada com a informação e a bio-informação, e a constituição de um verdadeiro mercado global (também conhecida pela “revolução dos mercados”). Quando a crise do petróleo se dissipou, emergiu uma competição económica global que levou os países mais ricos a investirem na alta tecnologia identificada com os domínios da informação, biotecnologia e novos materiais. O reconhecimento da biotecnologia como uma indústria chave deu-se no quadro desse processo e teve o Japão e os EUA como primeiros intervenientes, só mais tarde seguidos pelos países da União Europeia.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-07-06T14:41:39Z2006-01-01T00:00:00Z2006info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/1371por989-619-020-8Garcia, José Luísinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:21:34Zoai:repositorio.ual.pt:11144/1371Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:34:18.384935Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Biotecnologia e mercado global |
title |
Biotecnologia e mercado global |
spellingShingle |
Biotecnologia e mercado global Garcia, José Luís |
title_short |
Biotecnologia e mercado global |
title_full |
Biotecnologia e mercado global |
title_fullStr |
Biotecnologia e mercado global |
title_full_unstemmed |
Biotecnologia e mercado global |
title_sort |
Biotecnologia e mercado global |
author |
Garcia, José Luís |
author_facet |
Garcia, José Luís |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Garcia, José Luís |
description |
Na sequência da crise petrolífera de 1973, duas alterações profundas e interligadas tiveram lugar: a revolução técnico-científica identificada com a informação e a bio-informação, e a constituição de um verdadeiro mercado global (também conhecida pela “revolução dos mercados”). Quando a crise do petróleo se dissipou, emergiu uma competição económica global que levou os países mais ricos a investirem na alta tecnologia identificada com os domínios da informação, biotecnologia e novos materiais. O reconhecimento da biotecnologia como uma indústria chave deu-se no quadro desse processo e teve o Japão e os EUA como primeiros intervenientes, só mais tarde seguidos pelos países da União Europeia. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-01-01T00:00:00Z 2006 2015-07-06T14:41:39Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/1371 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/1371 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
989-619-020-8 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/msword |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136820216201216 |