O Aprontamento de Forças pelo Exército no quadro dos contributos Nacionais para a Very High Readiness Joint Task Force da NATO Response Force
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/42214 |
Resumo: | O Exército português contribui com o Agrupamento Mecanizado para a Very High Readiness Joint Task Force da NATO Response Force. Este Agrupamento é constituído, entre outras unidades, pelo Esquadrão de Carros de Combate. A certificação foi feita ao Agrupamento como um todo, mas o aprontamento do Esquadrão de Carros de Combate realizado de forma particular. Nesta investigação é analisado o programa de treino do aprontamento do Esquadrão de Carros de Combate que constitui o Agrupamento Mecanizado fazendo um enquadramento com os Standards da NATO presentes no ACO Forces Standards. Deste modo, pretendeu-se contribuir para futuros aprontamentos de Forças congéneres. A metodologia aplicada a este estudo foi de uma abordagem qualitativa. Foi feito o estudo de caso do programa de treino do Aprontamento do Esquadrão anteriormente referido. A obtenção de dados para este estudo foi feita através uma análise bibliográfica e da realização de inquéritos por entrevista semiestruturados aplicados a quatro entidades chave. Após a obtenção dos dados estes foram tratados através de uma análise interpretativa do conteúdo. A presente investigação é classificada como “Reservado”. Os resultados obtidos mostram que o programa de treino do aprontamento do Esquadrão poderá servir de referência a futuros aprontamentos de Forças congéneres. No entanto foram detetadas vulnerabilidades e dadas sugestões, com vista a melhoramento do programa de treino. O conteúdo desta investigação, com as devidas adaptações, resultará num Aprontamento mais eficiente e realista. As vulnerabilidades e limitações derivam maioritariamente da falta de munições de 120mm, rotação de militares, falta de sistemas de simulação e manutenção dos carros de combate. Para além disso, existe uma incongruência entre o aprontamento desta Força e a possibilidade de uma orientação segundo o elencar de critérios de avaliação presente no ACO Forces Standards |
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O Aprontamento de Forças pelo Exército no quadro dos contributos Nacionais para a Very High Readiness Joint Task Force da NATO Response ForceEsquadrão de Carros de CombateAgrupamento MecanizadoPrograma de TreinoACO Forces StandardsDomínio/Área Científica::Engenharia e TecnologiaO Exército português contribui com o Agrupamento Mecanizado para a Very High Readiness Joint Task Force da NATO Response Force. Este Agrupamento é constituído, entre outras unidades, pelo Esquadrão de Carros de Combate. A certificação foi feita ao Agrupamento como um todo, mas o aprontamento do Esquadrão de Carros de Combate realizado de forma particular. Nesta investigação é analisado o programa de treino do aprontamento do Esquadrão de Carros de Combate que constitui o Agrupamento Mecanizado fazendo um enquadramento com os Standards da NATO presentes no ACO Forces Standards. Deste modo, pretendeu-se contribuir para futuros aprontamentos de Forças congéneres. A metodologia aplicada a este estudo foi de uma abordagem qualitativa. Foi feito o estudo de caso do programa de treino do Aprontamento do Esquadrão anteriormente referido. A obtenção de dados para este estudo foi feita através uma análise bibliográfica e da realização de inquéritos por entrevista semiestruturados aplicados a quatro entidades chave. Após a obtenção dos dados estes foram tratados através de uma análise interpretativa do conteúdo. A presente investigação é classificada como “Reservado”. Os resultados obtidos mostram que o programa de treino do aprontamento do Esquadrão poderá servir de referência a futuros aprontamentos de Forças congéneres. No entanto foram detetadas vulnerabilidades e dadas sugestões, com vista a melhoramento do programa de treino. O conteúdo desta investigação, com as devidas adaptações, resultará num Aprontamento mais eficiente e realista. As vulnerabilidades e limitações derivam maioritariamente da falta de munições de 120mm, rotação de militares, falta de sistemas de simulação e manutenção dos carros de combate. Para além disso, existe uma incongruência entre o aprontamento desta Força e a possibilidade de uma orientação segundo o elencar de critérios de avaliação presente no ACO Forces StandardsMarques, JorgeRepositório ComumSamina, Pedro André Martins2022-11-03T15:19:17Z2022-06-302022-11-032022-06-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/42214203080386porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-11-10T07:30:19Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/42214Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:14:34.136511Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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