O Aprontamento de Forças pelo Exército no quadro dos contributos Nacionais para a Very High Readiness Joint Task Force da NATO Response Force

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Samina, Pedro André Martins
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/42214
Resumo: O Exército português contribui com o Agrupamento Mecanizado para a Very High Readiness Joint Task Force da NATO Response Force. Este Agrupamento é constituído, entre outras unidades, pelo Esquadrão de Carros de Combate. A certificação foi feita ao Agrupamento como um todo, mas o aprontamento do Esquadrão de Carros de Combate realizado de forma particular. Nesta investigação é analisado o programa de treino do aprontamento do Esquadrão de Carros de Combate que constitui o Agrupamento Mecanizado fazendo um enquadramento com os Standards da NATO presentes no ACO Forces Standards. Deste modo, pretendeu-se contribuir para futuros aprontamentos de Forças congéneres. A metodologia aplicada a este estudo foi de uma abordagem qualitativa. Foi feito o estudo de caso do programa de treino do Aprontamento do Esquadrão anteriormente referido. A obtenção de dados para este estudo foi feita através uma análise bibliográfica e da realização de inquéritos por entrevista semiestruturados aplicados a quatro entidades chave. Após a obtenção dos dados estes foram tratados através de uma análise interpretativa do conteúdo. A presente investigação é classificada como “Reservado”. Os resultados obtidos mostram que o programa de treino do aprontamento do Esquadrão poderá servir de referência a futuros aprontamentos de Forças congéneres. No entanto foram detetadas vulnerabilidades e dadas sugestões, com vista a melhoramento do programa de treino. O conteúdo desta investigação, com as devidas adaptações, resultará num Aprontamento mais eficiente e realista. As vulnerabilidades e limitações derivam maioritariamente da falta de munições de 120mm, rotação de militares, falta de sistemas de simulação e manutenção dos carros de combate. Para além disso, existe uma incongruência entre o aprontamento desta Força e a possibilidade de uma orientação segundo o elencar de critérios de avaliação presente no ACO Forces Standards
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