Antropologia aplicada: razões e práticas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10284/1509 |
Resumo: | A Antropologia Aplicada sempre foi vista como uma parente pobre da antropologia geral. Tentando relevar o significado de uma antropologia aplicada a partir da elaboração do próprio processo científico, tendo em conta a história da ciência aplicada, procuramos dar uma nova perspectiva desta antropologia ao classificá-la como uma antropologia relacional. Ao se constituir como relacional, a antropologia aplicada faz dessa relação um espaço próprio de investigação ou, mais propriamente, um «lugar» antropológico por excelência, onde as suas capacidades e debilidades são postas à prova, mas onde é reforçado o seu significado como ciência do acto social. Applied Anthropology has always been seen as a less important branch of general Anthropology. This article attempt disclose the signified of an applied anthropology as a relational one regarding the scientific process in itself as well as the history of applied science. Conceptualised as relational, applied anthropology focuses on this relations as the individualised paper space of research, an anthropological “locale” par excellence where skills and difficulties are proved and where anthropology reenforce its meaning as a science of the social action. |
id |
RCAP_d02a0b6b8a9d6725708b1156f423519f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:bdigital.ufp.pt:10284/1509 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Antropologia aplicada: razões e práticasA Antropologia Aplicada sempre foi vista como uma parente pobre da antropologia geral. Tentando relevar o significado de uma antropologia aplicada a partir da elaboração do próprio processo científico, tendo em conta a história da ciência aplicada, procuramos dar uma nova perspectiva desta antropologia ao classificá-la como uma antropologia relacional. Ao se constituir como relacional, a antropologia aplicada faz dessa relação um espaço próprio de investigação ou, mais propriamente, um «lugar» antropológico por excelência, onde as suas capacidades e debilidades são postas à prova, mas onde é reforçado o seu significado como ciência do acto social. Applied Anthropology has always been seen as a less important branch of general Anthropology. This article attempt disclose the signified of an applied anthropology as a relational one regarding the scientific process in itself as well as the history of applied science. Conceptualised as relational, applied anthropology focuses on this relations as the individualised paper space of research, an anthropological “locale” par excellence where skills and difficulties are proved and where anthropology reenforce its meaning as a science of the social action.Edições Universidade Fernando PessoaRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaCampelo, Álvaro2010-07-22T06:44:51Z1999-01-01T00:00:00Z1999-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/1509porAntropológicas. Porto. ISSN 0873-819X. 3 (1999) 91-99.0873-819Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T02:00:46Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/1509Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:38:32.383663Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Antropologia aplicada: razões e práticas |
title |
Antropologia aplicada: razões e práticas |
spellingShingle |
Antropologia aplicada: razões e práticas Campelo, Álvaro |
title_short |
Antropologia aplicada: razões e práticas |
title_full |
Antropologia aplicada: razões e práticas |
title_fullStr |
Antropologia aplicada: razões e práticas |
title_full_unstemmed |
Antropologia aplicada: razões e práticas |
title_sort |
Antropologia aplicada: razões e práticas |
author |
Campelo, Álvaro |
author_facet |
Campelo, Álvaro |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Campelo, Álvaro |
description |
A Antropologia Aplicada sempre foi vista como uma parente pobre da antropologia geral. Tentando relevar o significado de uma antropologia aplicada a partir da elaboração do próprio processo científico, tendo em conta a história da ciência aplicada, procuramos dar uma nova perspectiva desta antropologia ao classificá-la como uma antropologia relacional. Ao se constituir como relacional, a antropologia aplicada faz dessa relação um espaço próprio de investigação ou, mais propriamente, um «lugar» antropológico por excelência, onde as suas capacidades e debilidades são postas à prova, mas onde é reforçado o seu significado como ciência do acto social. Applied Anthropology has always been seen as a less important branch of general Anthropology. This article attempt disclose the signified of an applied anthropology as a relational one regarding the scientific process in itself as well as the history of applied science. Conceptualised as relational, applied anthropology focuses on this relations as the individualised paper space of research, an anthropological “locale” par excellence where skills and difficulties are proved and where anthropology reenforce its meaning as a science of the social action. |
publishDate |
1999 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1999-01-01T00:00:00Z 1999-01-01T00:00:00Z 2010-07-22T06:44:51Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10284/1509 |
url |
http://hdl.handle.net/10284/1509 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Antropológicas. Porto. ISSN 0873-819X. 3 (1999) 91-99. 0873-819X |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Edições Universidade Fernando Pessoa |
publisher.none.fl_str_mv |
Edições Universidade Fernando Pessoa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130248118272000 |