Efeito da crioterapia e termoterapia associados ao alongamento estático na flexibilidade dos músculos isquiotibiais
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.6063/motricidade.138 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da crioterapia e do aquecimento muscular sobre a flexibilidade dos isquiotibiais associados com 3 minutos de alongamento estático. Para isso, 40 jovens voluntários, de ambos os sexos, foram distribuídos de forma aleatória em quatro grupos: Grupo 1 – Controle, Grupo 2 – Alongamento estático mantido por 3 minutos, Grupo 3 – Alongamento e aquecimento por 20 minutos e Grupo 4 – Alongamento e crioterapia por 20 minutos. Foram realizadas três series de alongamento durante cinco dias consecutivos, sendo realizadas avaliações do ângulo extensor do joelho ao início do protocolo, depois de cada dia e ao final do protocolo. Para a comparação intergrupos foi utilizada a ANOVA com post-hoc Tukey e para a análise intragrupo foi utilizado o teste t pareado, todos com nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que todos os grupos submetidos ao alongamento apresentaram ganho de flexibilidade em relação ao grupo controle. No entanto, não houve diferença estatística entre os grupos submetidos aos diferentes programas de alongamento. Conclui-se que o aumento da flexibilidade se deve ao alongamento e independe da aplicação prévia de hipertermia e/ou hipotermia. |
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Efeito da crioterapia e termoterapia associados ao alongamento estático na flexibilidade dos músculos isquiotibiaisEfeito da crioterapia e termoterapia associados ao alongamento estático na flexibilidade dos músculos isquiotibiaisOriginal ArticleO objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da crioterapia e do aquecimento muscular sobre a flexibilidade dos isquiotibiais associados com 3 minutos de alongamento estático. Para isso, 40 jovens voluntários, de ambos os sexos, foram distribuídos de forma aleatória em quatro grupos: Grupo 1 – Controle, Grupo 2 – Alongamento estático mantido por 3 minutos, Grupo 3 – Alongamento e aquecimento por 20 minutos e Grupo 4 – Alongamento e crioterapia por 20 minutos. Foram realizadas três series de alongamento durante cinco dias consecutivos, sendo realizadas avaliações do ângulo extensor do joelho ao início do protocolo, depois de cada dia e ao final do protocolo. Para a comparação intergrupos foi utilizada a ANOVA com post-hoc Tukey e para a análise intragrupo foi utilizado o teste t pareado, todos com nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que todos os grupos submetidos ao alongamento apresentaram ganho de flexibilidade em relação ao grupo controle. No entanto, não houve diferença estatística entre os grupos submetidos aos diferentes programas de alongamento. Conclui-se que o aumento da flexibilidade se deve ao alongamento e independe da aplicação prévia de hipertermia e/ou hipotermia.The objective of the present study was to analyze the effect of cryotherapy and muscular warming on the flexibility of the hamstring muscles associated with three minutes of static stretching. Forty young male and female volunteers were randomly included in one of four groups: Group 1 – Control group, Group 2 – Three minutes of static stretching, Group 3 – Stretching preceded by warming using shortwave diathermy (20 minutes), and Group 4 – Stretching preceded by applying cryotherapy (20 minutes) to the posterior thigh region. The program consisted of three series of stretching during five consecutive days and flexibility was assessed by goniometric evaluations of the extensor angle of the knee at the beginning of the protocol, at the end of the day and at the end of the protocol. The intergroup comparison was made through ANOVA post-hoc Tukey and the intragroup by paired t test, all with 5% level of significance. The three experimental groups significantly increased their range of motion in relation to the control group. However, differences were not observed among groups submitted to the different stretching programs. In conclusion, increases in flexibility were due to stretching and did not depend on previous application of hyperthermia and/or hypothermia.Edições Sílabas Didáticas2010-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.6063/motricidade.138por2182-29721646-107XSilva, Simone Alves daOliveira, Denílson José deJaques, Márcio José NunesAraújo, Rodrigo Cappato deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T14:54:17Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/138Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:40.572146Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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