Quando a fé transborda. Altares geminados e com arco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/17622 |
Resumo: | O Departamento de Artes e Humanidades da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve assume a publicação, em suporte eletrónico, do volume 29 da coleção Promontoria Monográfica História da Arte, que se dedica exclusivamente ao estudo dos retábulos no Mundo português. O presente volume, com o título Quando a fé transborda: altares geminados e com arco, debruça-se sobre um conjunto de retábulos dos séculos XVII e XVIII que, apesar de diminuto, utiliza soluções castiças ou peculiares com maior acolhimento no Mundo Português. Excetuando alguns altos dignitários que tomavam por modelo as normas vigentes em Roma e preferiam retábulos de pedraria, a larga maioria da clientela preferiu a madeira predominantemente entalhada, dourada e policromada. Houve, no entanto, alguns retábulos que se interligaram entre si ou então ocuparam superfícies próximas, complementadas por diferentes modalidades artísticas, contribuindo deste modo para a criação de uma aparatosa cenografia, propícia a um maior envolvimento dos fiéis na vivência coletiva dos diversos eventos religiosos, incluindo a morte. |
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Quando a fé transborda. Altares geminados e com arcoRetábulosO Departamento de Artes e Humanidades da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve assume a publicação, em suporte eletrónico, do volume 29 da coleção Promontoria Monográfica História da Arte, que se dedica exclusivamente ao estudo dos retábulos no Mundo português. O presente volume, com o título Quando a fé transborda: altares geminados e com arco, debruça-se sobre um conjunto de retábulos dos séculos XVII e XVIII que, apesar de diminuto, utiliza soluções castiças ou peculiares com maior acolhimento no Mundo Português. Excetuando alguns altos dignitários que tomavam por modelo as normas vigentes em Roma e preferiam retábulos de pedraria, a larga maioria da clientela preferiu a madeira predominantemente entalhada, dourada e policromada. Houve, no entanto, alguns retábulos que se interligaram entre si ou então ocuparam superfícies próximas, complementadas por diferentes modalidades artísticas, contribuindo deste modo para a criação de uma aparatosa cenografia, propícia a um maior envolvimento dos fiéis na vivência coletiva dos diversos eventos religiosos, incluindo a morte.Departamento de Artes e Humanidades da Universidade do AlgarveSapientiaLameira, FranciscoJoão, Martina del Rio2022-02-28T17:06:52Z20222022-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/17622por978-989-9023-83-3https://doi.org/10.34623/hw0s-t328info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:29:48Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/17622Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:07:33.460062Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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