Activity-Based Costing and Management (ABC/M) nas 500 maiores empresas em Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tomás, A.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Major, M. J., Pinto, J. C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-10133
http://hdl.handle.net/10071/14337
Resumo: O ABC/M tem sido objecto, desde o seu desenvolvimento nos finais da década de 80, de uma intensa divulgação. diversos investigadores têm notado, a existência de um fosso entre a teoria e a prática (Scapens, 1994, 2006), observando que o número de implementações de sistemas ABC/M é relativamente reduzido face à promoção que tem recebido. O presente trabalho visa analisar o grau de adopção do ABC/M entre as 500 maiores empresas não fnanceiras a operarem em Portugal, recorrendo ao questionário utilizado por Innes et al. (2000) no Reino Unido, replicado por Cotton et al. (2003) na nova Zelândia, e comparar os resultados com os obtidos por estes autores nestes países. Os resultados obtidos indicam que, 22% das grandes empresas em Portugal adoptaram o ABC/M e que 27%, ainda, admitem vir a adoptá-lo num futuro muito próximo (maioritariamente, entre 1 a 2 anos). Apesar das diversas vantagens apontadas na literatura para o ABC/M, o nível de implementação em Portugal, bem como no Reino Unido e na nova Zelândia revela-se relativamente reduzido, o que parece confirmar o argumento de que existe um desfasamento entre as técnicas prescritas nos manuais e a realidade.
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