Alguns apontamentos sobre a cividade de Bagunte – Vila do Conde
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/3027 |
Resumo: | A cividade de Bagunte é a mais divulgada estação arqueológica do concelho de Vila do Conde. Localizada num monte com ótima visibilidade para os territórios situados a norte e a sul do rio Ave, mereceu, já na ponta final do século XIX, o interesse de arqueólogos como Ricardo Severo e Martins Sarmento e na década de 40 da centúria seguinte de F. Russel Cortez. Sobretudo este realizou, ali,algumas campanhas de escavações que puseram a descoberto um misto de construções castrejas e romanas, distribuídas por espaços ortogonais que têm já a chancela da influência romana na região. A reorganização urbana do povoado aconteceu na segunda metade do século I, com a dinastia Flávia. No espólio recolhido e conservado merece destaque o conjunto de cinco torques de prata e um razoável número de fragmentos cerâmicos de origem indígena (castreja) e romana. |
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Alguns apontamentos sobre a cividade de Bagunte – Vila do CondeA cividade de Bagunte é a mais divulgada estação arqueológica do concelho de Vila do Conde. Localizada num monte com ótima visibilidade para os territórios situados a norte e a sul do rio Ave, mereceu, já na ponta final do século XIX, o interesse de arqueólogos como Ricardo Severo e Martins Sarmento e na década de 40 da centúria seguinte de F. Russel Cortez. Sobretudo este realizou, ali,algumas campanhas de escavações que puseram a descoberto um misto de construções castrejas e romanas, distribuídas por espaços ortogonais que têm já a chancela da influência romana na região. A reorganização urbana do povoado aconteceu na segunda metade do século I, com a dinastia Flávia. No espólio recolhido e conservado merece destaque o conjunto de cinco torques de prata e um razoável número de fragmentos cerâmicos de origem indígena (castreja) e romana.Faculdade de Letras da Universidade do Porto2017-10-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/3027oai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/3027Portugalia : Journal fo Archaeology of the Deparment of Heritage Studies of the Faculty of Arts and Humanities of the Universitu of Porto; Vol. 36 (2015): Portvgalia; 49-62Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP; Vol. 36 (2015): Portvgalia; 49-622183-35160871-4290reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/3027https://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/3027/2744Direitos de Autor (c) 2017 Portugalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUPinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Carlos A. Brochado deAlmeida, Pedro Brochado de2022-12-06T11:07:04Zoai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/3027Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:15:29.468805Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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