Prótese total do joelho dolorosa: Abordagem diagnóstica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222018000400003 |
Resumo: | A artroplastia do joelho é uma das cirurgias com maior sucesso em Ortopedia. Por isso, as indicações para a cirurgia têm vindo a expandir-se levando a um exponencial aumento no número de próteses realizadas em todo o mundo. Assim, a prevalência de doentes a viver com uma artroplastia do joelho e consequentemente em risco de falência é também cada vez maior. Apesar do seu sucesso, existe uma proporção relevante de doentes com mau resultado funcional cujo mecanismo subjacente de falência nem sempre é óbvio. O objetivo deste artigo não é rever de forma exaustiva todos os possíveis modos de falência de uma artroplastia total do joelho, mas antes fazer uma revisão da abordagem diagnóstica perante uma prótese total do joelho (PTJ) dolorosa que facilite e torne reprodutível a elucidação do mecanismo de falência da prótese subjacente. Os mecanismos abordados e mais difíceis de diagnosticar são a descelagem asséptica, a infeção, a instabilidade e o desalinhamento patelofemoral pela sua apresentação, por vezes fruste, associada a dor inespecífica no joelho. Nestes casos, para além da clínica, é importante recorrer aos exames auxiliares de diagnóstico numa tentativa de melhor elucidar qual o mecanismo subjacente à falência da prótese, não havendo um único exame de eleição na avaliação da PTJ dolorosa. É também discutido neste artigo a rigidez e outras causas menos comuns de PTJ dolorosa que são de diagnóstico mais evidente. |
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