Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/12642 |
Resumo: | Sciaenids are among the largest families of vocal sonic fishes. The meagre (Argyrosomus regius, Asso 1801) was shown to emit sounds during the spawning season, but there is a lack of information on its wider vocal repertoire. The aims of this study were (1) to compare spontaneous sounds and distress calls recorded in captivity from juveniles and adults, and from female and male adults, (2) to describe seasonal variation in the sound production of A.regius (3) to characterize the acoustic activity and the sounds produced during social contexts in relation with spawning events (monitored by the collection of eggs from the tanks), and (4) to compare sounds recorded in captivity with sounds recorded in nature to validate ongoing passive acoustic monitoring carried out in Tagus estuary. Sound recordings were obtained from a group of adult breeders and juvenile meagre, A. regius, hosted at the aquaculture facilities of Instituto Português do Mar e da Atmosfera – Estação Piloto de Piscicultura de Olhão (IPMA – EPPO), Portugal. The present dataset demonstrates for the first time that in A. regius dominant frequency has an inverse relationship with fish size, that females emit sounds that differ from those of males and that sounds vary according to context and throughout ontogeny. Sounds produced by this species during the breading season showed a richer repertoire than previously observed by Lagardère and Mariani (2006), with meagre producing not two, but six call types. Additionally, besides the dense choruses of grunts already known for this species, meagre emitted successive series of isolated pulses, audible as ‘knocks’, as an acoustic signal related to spawning events. A seasonal trend was noted in knocking sounds but not in drumming due to the short study period. Captive meagre produced sounds which vary in their characteristics as reproduction proceeded, with acoustic parameters of sounds being significantly different among pre-spawning, spawning and post-spawning periods. Finally, sounds produced by meagre in captivity and in the Tagus estuary showed significant differences, probably associated with disparities between the environment and between individuals (i.e. temperature fluctuations in the field; larger size of wild individuals). The study of distress and social calls produced in captivity by A. regius will contribute to monitor natural populations of meagre including identify the presence and location of juveniles and breeding adults in nature. |
id |
RCAP_d1fec3c250ab768c2cbfcf97dfb15487 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:sapientia.ualg.pt:10400.1/12642 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of callsPeixesSons de alarmeOntogenia da produção de sonsDimorfismo sexualReproduçãoSciaenidaeDomínio/Área Científica::Ciências Naturais::Ciências BiológicasSciaenids are among the largest families of vocal sonic fishes. The meagre (Argyrosomus regius, Asso 1801) was shown to emit sounds during the spawning season, but there is a lack of information on its wider vocal repertoire. The aims of this study were (1) to compare spontaneous sounds and distress calls recorded in captivity from juveniles and adults, and from female and male adults, (2) to describe seasonal variation in the sound production of A.regius (3) to characterize the acoustic activity and the sounds produced during social contexts in relation with spawning events (monitored by the collection of eggs from the tanks), and (4) to compare sounds recorded in captivity with sounds recorded in nature to validate ongoing passive acoustic monitoring carried out in Tagus estuary. Sound recordings were obtained from a group of adult breeders and juvenile meagre, A. regius, hosted at the aquaculture facilities of Instituto Português do Mar e da Atmosfera – Estação Piloto de Piscicultura de Olhão (IPMA – EPPO), Portugal. The present dataset demonstrates for the first time that in A. regius dominant frequency has an inverse relationship with fish size, that females emit sounds that differ from those of males and that sounds vary according to context and throughout ontogeny. Sounds produced by this species during the breading season showed a richer repertoire than previously observed by Lagardère and Mariani (2006), with meagre producing not two, but six call types. Additionally, besides the dense choruses of grunts already known for this species, meagre emitted successive series of isolated pulses, audible as ‘knocks’, as an acoustic signal related to spawning events. A seasonal trend was noted in knocking sounds but not in drumming due to the short study period. Captive meagre produced sounds which vary in their characteristics as reproduction proceeded, with acoustic parameters of sounds being significantly different among pre-spawning, spawning and post-spawning periods. Finally, sounds produced by meagre in captivity and in the Tagus estuary showed significant differences, probably associated with disparities between the environment and between individuals (i.e. temperature fluctuations in the field; larger size of wild individuals). The study of distress and social calls produced in captivity by A. regius will contribute to monitor natural populations of meagre including identify the presence and location of juveniles and breeding adults in nature.Mais de 800 espécies pertencentes a 109 familías de peixes teleósteos são atualmente reconhecidas como vocais. No entanto, este número representa apenas as espécies vocais descritas na literatura, estando certamente muito aquém do real número de espécies capazes de produzir sons. Os peixes ósseos possuem uma audição bem desenvolvida e apresentam diversos mecanismos de produção de som que lhes permitem gerar uma vasta diversidade de vocalizações. O repertório acústico de espécies de peixes vocais pode incluir diversos tipos de sons (pelo menos até cinco em algumas espécies), sendo que estes não são tão variáveis como os produzidos por outros taxa. No entanto, espécies próximas apresentam diferenças consistentes nos seus sons e, em algumas espécies, parece até mesmo existir individualidade nas vocalizações. Diferenças nos sons produzidos durante a corte por espécies simpátricas, que podem promover isolamento reprodutivo, são de particular interesse. Diferenças interindivíduais podem, por sua vez, ter um papel na escolha sexual, por competição entre machos e escolha de parceiro por parte das fêmeas. A variabilidade dos sons pode ainda estar associada com motivação e status social, estação do ano, hora do dia, alterações ontogenéticas e dimorfismo sexual. A variabilidade nos sons de peixes é principalmente observada nos padrões temporais dos sons, no número e forma de onda dos pulsos que compõem cada som e em variações da frequência do som (por vezes apresentam modulação de frequência). Esta variabilidade parece ter um papel fundamental na vida social dos peixes. Entre os grupos de peixes que comunicam acusticamente, os cienídeos apresentam uma elevada diversidade de sons, alguns descritos como “drumming, croaking, knocking, clucking, or purring”. Os mecanismos, no entanto, seguem aproximadamente o mesmo modelo: a bexiga natatória é rodeada dorsalmente por músculos sónicos extrínsecos e simétricos bilateralmente, com origem na musculatura hipaxial, e que se inserem indiretamente na bexiga através de um tendão central. A rápida contração cíclica dos músculos sónicos (espasmos) provoca oscilações transientes da parede da bexiga natatória, que nos peixes desta família resulta em sucessões de pulsos. Os sons dos cienídeos apresentam uma frequência fundamental entre 100 e 200 Hz e frequências dominantes até 1000 Hz. No entanto os parâmetros das vocalizações podem variar de acordo com o sexo, com desenvolvimento das gónadas, com o tamanho do peixe, a temperatura da água e a estação do ano. Na maior parte das espécies de cienídeos, a capacidade de produção sonora é restrita aos machos. No entanto, em algumas espécies como a corvina preta (Pogonias cromis), a corvina branca (Genyonemus lineatus) e a corvina legítima (Argyrosomos regius), tanto os machos como as fêmeas possuem músculos sónicos extrínsecos comuns à família. A corvina (Argyrosomus regius, Asso 1801) é um teleósteo marinho que pode atingir grandes dimensões, comummente encontrada ao longo do Mar Mediterrâneo e do Mar Negro, bem como por toda a costa Atlântica da Europa e África. No início do período de desova, durante a Primavera, grupos de corvinas entram em estuários onde permanecem até ao final do Verão, quando a época de reprodução termina. Áreas como os estuários dos rios Tejo (Portugal), Guadiana (Sul de Espanha e Portugal) e Gironde (França) ainda são de grande importância para a desova desta espécie. A capacidade de A. regius para produzir sons é conhecida há seculos. De facto, os sons que estes peixes produzem durante a desova são de tal amplitude que dominam o ambiente acústico em que estão inseridos, sendo esta informação utilizada por pescadores em diversos locais. As vocalizações produzidas por agregações desta espécie durante a desova já foram caracterizadas. Está em falta, no entanto, informação mais completa sobre o seu repertório vocal, incluindo se as fêmeas produzem sons e se a variabilidade dos sons estará associada com o contexto social (e.g. agonístico, reprodutivo) ou fase ontogenética (repertório vocal de juvenis vs. adultos e variação com o tamanho). Os objetivos deste estudo foram (1) comparar sons espontâneos e vocalizações de alarme, gravados em cativeiro, de juvenis e adultos, e de fêmeas e machos adultos, (2) descrever as variações circadianas e sazonais na produção de sons de A. regius, (3) caracterizar a atividade acústica e as características dos sons produzidos durante contextos sociais em relação com a desova (monitorizada através da colheita de ovos dos tanques), e (4) comparar sons gravados em cativeiro com sons gravados na Natureza, para validar a monitorização acústica passiva realizada no estuário do Tejo até ao momento. As gravações sonoras de um grupo de corvinas juvenis e adultas foram realizadas nas instalações do Instituto Português do Mar e da Atmosfera – Estação Piloto de Piscicultura de Olhão (IPMA – EPPO), Portugal. Para a gravação de vocalizações de alarme, tanto de juvenis como de adultos, os peixes foram transferidos para recipientes de plástico, nos quais foram mantidos dentro de uma manga de rede e ocasionalmente estimulados (por exemplo por manipulação do pedúnculo caudal). As vocalizações foram gravadas durante 3 minutos por peixe, usando uma cadeia de registo portátil, com o hidrofone colocado a aproximadamente 10 cm do abdómen do peixe. No caso dos adultos, uma pequena concentração de anestésico foi adicionada à água do tanque para minimizar o stress e evitar que o peixe saltasse e se ferisse aquando da captura ou manuseamento. Foi dado aos peixes tempo para recuperar e as gravações foram realizadas quando estes não mostravam sinais de estarem sob efeito do anestésico Vocalizações voluntárias foram gravadas usando uma cadeia de registo portátil no caso dos juvenis e uma cadeia de registo fixa no caso dos adultos, com o hidrofone colocado verticalmente no centro do tanque, a aproximadamente 30 cm do fundo. Os dados recolhidos mostram, pela primeira vez, que em A. regius a frequência dominante tem uma relação inversa com o tamanho do peixe, que as fêmeas emitem sons que diferem dos produzidos por machos e que os sons variam consoante o contexto e durante a ontogenia. Sons produzidos por esta espécie durante a época de desova mostraram um repertório mais rico do que o previamente observado por Lagardère and Mariani (2006), com a corvina a produzir não dois, mas seis tipos de vocalizações. Adicionalmente, além dos densos coros de grunhos já conhecidos para esta espécie, as corvinas emitiram sucessões de pulsos isolados que soaram como ‘knocks’, um sinal acústico possivelmente associado a desova. Um padrão sazonal foi observado nos sons de ‘knock’ mas não nos de ‘drumming’, devido ao curto tempo de estudo. Finalmente, as corvinas em cativeiro produziram sons que variam nas características à medida que a desova prossegue, com os parâmetros dos sons a mostrarem diferenças significativas entre os períodos de pré-desova, desova e pós-desova. Finalmente, sons produzidos por A. regius em cativeiro mostraram diferenças significativas dos e no estuário do Tejo, provavelmente associadas a disparidades entre o ambiente e entre os indivíduos estudados (por exemplo, flutuações de temperatura no campo; maior tamanho de indivíduos selvagens). É esperado que o estudo de vocalizações sociais e de alarme produzidos em cativeiro por A. regius possa contribuir para monitorizar a população natural de corvina, incluindo para a delimitação espacial de juvenis e adultos dentro e fora do estuário do Tejo.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (project PTDC/BIA-BMA/30517/2017 and project PTDC/BIA-BMA/29662/2017)Amorim, Maria Clara Correia de Freitas Pessoa deModesto, TeresaSapientiaPereira, Beatriz Palinhos2019-07-10T11:40:20Z2019-02-2620182019-02-26T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/12642TID:202244300enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:24:37Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/12642Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:03:57.619612Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls |
title |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls |
spellingShingle |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls Pereira, Beatriz Palinhos Peixes Sons de alarme Ontogenia da produção de sons Dimorfismo sexual Reprodução Sciaenidae Domínio/Área Científica::Ciências Naturais::Ciências Biológicas |
title_short |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls |
title_full |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls |
title_fullStr |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls |
title_full_unstemmed |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls |
title_sort |
Acoustic repertoire of the meagre Argyrosomus regius: (Asso 1801): the influence of development, gender and context in temporal and spectral variation of calls |
author |
Pereira, Beatriz Palinhos |
author_facet |
Pereira, Beatriz Palinhos |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Amorim, Maria Clara Correia de Freitas Pessoa de Modesto, Teresa Sapientia |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pereira, Beatriz Palinhos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Peixes Sons de alarme Ontogenia da produção de sons Dimorfismo sexual Reprodução Sciaenidae Domínio/Área Científica::Ciências Naturais::Ciências Biológicas |
topic |
Peixes Sons de alarme Ontogenia da produção de sons Dimorfismo sexual Reprodução Sciaenidae Domínio/Área Científica::Ciências Naturais::Ciências Biológicas |
description |
Sciaenids are among the largest families of vocal sonic fishes. The meagre (Argyrosomus regius, Asso 1801) was shown to emit sounds during the spawning season, but there is a lack of information on its wider vocal repertoire. The aims of this study were (1) to compare spontaneous sounds and distress calls recorded in captivity from juveniles and adults, and from female and male adults, (2) to describe seasonal variation in the sound production of A.regius (3) to characterize the acoustic activity and the sounds produced during social contexts in relation with spawning events (monitored by the collection of eggs from the tanks), and (4) to compare sounds recorded in captivity with sounds recorded in nature to validate ongoing passive acoustic monitoring carried out in Tagus estuary. Sound recordings were obtained from a group of adult breeders and juvenile meagre, A. regius, hosted at the aquaculture facilities of Instituto Português do Mar e da Atmosfera – Estação Piloto de Piscicultura de Olhão (IPMA – EPPO), Portugal. The present dataset demonstrates for the first time that in A. regius dominant frequency has an inverse relationship with fish size, that females emit sounds that differ from those of males and that sounds vary according to context and throughout ontogeny. Sounds produced by this species during the breading season showed a richer repertoire than previously observed by Lagardère and Mariani (2006), with meagre producing not two, but six call types. Additionally, besides the dense choruses of grunts already known for this species, meagre emitted successive series of isolated pulses, audible as ‘knocks’, as an acoustic signal related to spawning events. A seasonal trend was noted in knocking sounds but not in drumming due to the short study period. Captive meagre produced sounds which vary in their characteristics as reproduction proceeded, with acoustic parameters of sounds being significantly different among pre-spawning, spawning and post-spawning periods. Finally, sounds produced by meagre in captivity and in the Tagus estuary showed significant differences, probably associated with disparities between the environment and between individuals (i.e. temperature fluctuations in the field; larger size of wild individuals). The study of distress and social calls produced in captivity by A. regius will contribute to monitor natural populations of meagre including identify the presence and location of juveniles and breeding adults in nature. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018 2019-07-10T11:40:20Z 2019-02-26 2019-02-26T00:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.1/12642 TID:202244300 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.1/12642 |
identifier_str_mv |
TID:202244300 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799133274643103744 |