BIBLIOTECAS DO ENSINO SUPERIOR – ESPAÇOS DE FORMAÇÃO, INFORMAÇÃO E CULTURA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Maria Eduarda
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/305
Resumo: No contexto organizacional/institucional, a Biblioteca da instituição de ensino superior, adiante designada por BES ou Biblioteca, aparece como uma estrutura díspar, posicionada de forma funcionalmente distante dos outros serviços administrativos ou técnicos, devido à natureza das suas funções, mas também devido ao valor dos serviços e produtos que disponibiliza aos utilizadores. A Biblioteca corresponde àquela parte da instituição cujo contributo impacta indiretamente na produção de conhecimento e diretamente na capacidade de explorar recursos, orientação para o utilizador, aumento da literacia informacional, procurando ir sempre mais longe nesta aproximação. Em suma, à BES incumbem diversas atribuições relacionadas com as funções informativa, formativa e cultural. Estas atribuições vêem-se até reforçadas no contexto do Processo de Bolonha, cujo paradigma se desviou do ensino para a aprendizagem. A Biblioteca do ensino superior representa, em si mesma, um valor para a instituição. No entanto, esta não pode ficar instalada à sombra desse valor. As exigências dos utilizadores ditam regras a esse respeito e considerando o Processo de Bolonha como uma oportunidade para a criação de estruturas que aportem ainda mais valor, reportem criatividade e motivem o utilizador para um novo olhar sobre a Biblioteca, apresenta-se o caso da Biblioteca da Escola Superior Agrária e da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco, onde, através da integração de diversas perspetivas, se procura acrescentar valor às funções da Biblioteca, entendidas num modelo tradicional, conjugado com uma abordagem mais criativa. O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), possui seis escolas superiores, todas equipadas com Biblioteca. As Escolas Superiores Agrária (ESACB) e de Artes Aplicadas (ESART) estão instaladas no mesmo campus, o Campus da Sr.ª de Mércules, em Castelo Branco. No ano de 2005 a Biblioteca passou a funcionar, para as duas Escolas, no mesmo espaço físico localizado no edifício da ESACB, o que possibilitou uma gestão dos espaços, dos equipamentos e dos recursos humanos, mais equilibrada e vantajosa. A mudança provocou, desde logo, um menor afluxo de utilizadores da ESART, tendência que se verificou por algum tempo. Para inverter esta situação a Biblioteca iniciou um processo de alteração da imagem junto dos utilizadores. Era necessário, modificar a imagem da Biblioteca, convencer os utilizadores da ESART a utilizá-la e a considerá-la como a sua Biblioteca, sem descurar os outros utilizadores. A designação que passou a ser utilizada foi a de Biblioteca da ESACB/ESART, criando uma identidade própria comum. Realizou-se uma restruturação dos espaços, novas zonas de consulta, leitura de lazer e de realização de eventos (espetáculos, exposições, workshop). Disponibilizaram-se novos pontos de acesso aos recursos. Produziu-se uma página própria, com conteúdos atualizados semanalmente. Criou-se um Facebook para a Biblioteca que já conta mais de 1000 amigos. A Folha Informativa eletrónica renovou a imagem gráfica e continua a refletir conteúdos específicos para cada Escola, considerando as áreas de saber. Foi criado um programa de exposição/divulgação/difusão de trabalhos/conteúdos de natureza académica/científica, tendo-se concretizado, desde o ano letivo 2010 até ao presente, doze atividades, quatro exposições (duas de moda, uma de ilustração de moda, uma de fotografia), um concerto (ópera), e três exposições de trabalhos científicos (posters) na vertente de divulgação de trabalho de investigação científica em meio académico, um curso de Técnicas de Escrita Científica e dois Workshops, um sobre Ilustração Científica e o outro sobre Percursos e Orientação que incluiu uma palestra, uma prova de orientação e uma exposição de aguarelas do palestrante. A Web 2.0, nomeadamente as redes sociais e, no caso concreto, a Facebook, permitem à Biblioteca contactar informalmente com o seu público, informando-o de tudo o que se passa na Biblioteca e funcionando como o meio de divulgação instantânea, por excelência. Assim, a Biblioteca da ESACB/ESART promove todo um conjunto de atividades e iniciativas que a valorizam como uma estrutura que, não só disponibiliza recursos e serviços tradicionalmente entendidos como serviços de Biblioteca, mas que interage com o seu utilizador e o presenteia com uma panóplia de atividades em que, a maior parte das vezes o utilizador é, simultaneamente, o protagonista. Nesta capacidade de interagir com o seu utilizador, de o convidar a participar numa atividade, de o convencer a experimentar o espaço e bem assim, os recursos, na capacidade de inovar a partir do trivial, está o poder da Biblioteca, qualquer que seja, para criar valor, valor esse que é intrínseco à sua própria natureza, mas que, sem uma equipa disponível e interessada e um público motivado, não será passível de concretização e de verificação. Dessa forma o papel da BES renova-se a cada dia, revigora-se a cada iniciativa e valoriza-se por cada utilização.
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Estas atribuições vêem-se até reforçadas no contexto do Processo de Bolonha, cujo paradigma se desviou do ensino para a aprendizagem. A Biblioteca do ensino superior representa, em si mesma, um valor para a instituição. No entanto, esta não pode ficar instalada à sombra desse valor. As exigências dos utilizadores ditam regras a esse respeito e considerando o Processo de Bolonha como uma oportunidade para a criação de estruturas que aportem ainda mais valor, reportem criatividade e motivem o utilizador para um novo olhar sobre a Biblioteca, apresenta-se o caso da Biblioteca da Escola Superior Agrária e da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco, onde, através da integração de diversas perspetivas, se procura acrescentar valor às funções da Biblioteca, entendidas num modelo tradicional, conjugado com uma abordagem mais criativa. O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), possui seis escolas superiores, todas equipadas com Biblioteca. As Escolas Superiores Agrária (ESACB) e de Artes Aplicadas (ESART) estão instaladas no mesmo campus, o Campus da Sr.ª de Mércules, em Castelo Branco. No ano de 2005 a Biblioteca passou a funcionar, para as duas Escolas, no mesmo espaço físico localizado no edifício da ESACB, o que possibilitou uma gestão dos espaços, dos equipamentos e dos recursos humanos, mais equilibrada e vantajosa. A mudança provocou, desde logo, um menor afluxo de utilizadores da ESART, tendência que se verificou por algum tempo. Para inverter esta situação a Biblioteca iniciou um processo de alteração da imagem junto dos utilizadores. Era necessário, modificar a imagem da Biblioteca, convencer os utilizadores da ESART a utilizá-la e a considerá-la como a sua Biblioteca, sem descurar os outros utilizadores. A designação que passou a ser utilizada foi a de Biblioteca da ESACB/ESART, criando uma identidade própria comum. Realizou-se uma restruturação dos espaços, novas zonas de consulta, leitura de lazer e de realização de eventos (espetáculos, exposições, workshop). Disponibilizaram-se novos pontos de acesso aos recursos. Produziu-se uma página própria, com conteúdos atualizados semanalmente. Criou-se um Facebook para a Biblioteca que já conta mais de 1000 amigos. A Folha Informativa eletrónica renovou a imagem gráfica e continua a refletir conteúdos específicos para cada Escola, considerando as áreas de saber. Foi criado um programa de exposição/divulgação/difusão de trabalhos/conteúdos de natureza académica/científica, tendo-se concretizado, desde o ano letivo 2010 até ao presente, doze atividades, quatro exposições (duas de moda, uma de ilustração de moda, uma de fotografia), um concerto (ópera), e três exposições de trabalhos científicos (posters) na vertente de divulgação de trabalho de investigação científica em meio académico, um curso de Técnicas de Escrita Científica e dois Workshops, um sobre Ilustração Científica e o outro sobre Percursos e Orientação que incluiu uma palestra, uma prova de orientação e uma exposição de aguarelas do palestrante. A Web 2.0, nomeadamente as redes sociais e, no caso concreto, a Facebook, permitem à Biblioteca contactar informalmente com o seu público, informando-o de tudo o que se passa na Biblioteca e funcionando como o meio de divulgação instantânea, por excelência. Assim, a Biblioteca da ESACB/ESART promove todo um conjunto de atividades e iniciativas que a valorizam como uma estrutura que, não só disponibiliza recursos e serviços tradicionalmente entendidos como serviços de Biblioteca, mas que interage com o seu utilizador e o presenteia com uma panóplia de atividades em que, a maior parte das vezes o utilizador é, simultaneamente, o protagonista. Nesta capacidade de interagir com o seu utilizador, de o convidar a participar numa atividade, de o convencer a experimentar o espaço e bem assim, os recursos, na capacidade de inovar a partir do trivial, está o poder da Biblioteca, qualquer que seja, para criar valor, valor esse que é intrínseco à sua própria natureza, mas que, sem uma equipa disponível e interessada e um público motivado, não será passível de concretização e de verificação. Dessa forma o papel da BES renova-se a cada dia, revigora-se a cada iniciativa e valoriza-se por cada utilização.Actas do Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas2012-10-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/305Actas do Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas; N.º 11 (2012): Integração, Acesso e Valor Socialreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/305https://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/305/pdfRodrigues, Maria Eduardainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-16T13:57:35Zoai:publicacoes.bad.pt/revistas:article/305Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:38:46.342243Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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A Biblioteca do ensino superior representa, em si mesma, um valor para a instituição. No entanto, esta não pode ficar instalada à sombra desse valor. As exigências dos utilizadores ditam regras a esse respeito e considerando o Processo de Bolonha como uma oportunidade para a criação de estruturas que aportem ainda mais valor, reportem criatividade e motivem o utilizador para um novo olhar sobre a Biblioteca, apresenta-se o caso da Biblioteca da Escola Superior Agrária e da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco, onde, através da integração de diversas perspetivas, se procura acrescentar valor às funções da Biblioteca, entendidas num modelo tradicional, conjugado com uma abordagem mais criativa. O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), possui seis escolas superiores, todas equipadas com Biblioteca. As Escolas Superiores Agrária (ESACB) e de Artes Aplicadas (ESART) estão instaladas no mesmo campus, o Campus da Sr.ª de Mércules, em Castelo Branco. No ano de 2005 a Biblioteca passou a funcionar, para as duas Escolas, no mesmo espaço físico localizado no edifício da ESACB, o que possibilitou uma gestão dos espaços, dos equipamentos e dos recursos humanos, mais equilibrada e vantajosa. A mudança provocou, desde logo, um menor afluxo de utilizadores da ESART, tendência que se verificou por algum tempo. Para inverter esta situação a Biblioteca iniciou um processo de alteração da imagem junto dos utilizadores. Era necessário, modificar a imagem da Biblioteca, convencer os utilizadores da ESART a utilizá-la e a considerá-la como a sua Biblioteca, sem descurar os outros utilizadores. A designação que passou a ser utilizada foi a de Biblioteca da ESACB/ESART, criando uma identidade própria comum. 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Foi criado um programa de exposição/divulgação/difusão de trabalhos/conteúdos de natureza académica/científica, tendo-se concretizado, desde o ano letivo 2010 até ao presente, doze atividades, quatro exposições (duas de moda, uma de ilustração de moda, uma de fotografia), um concerto (ópera), e três exposições de trabalhos científicos (posters) na vertente de divulgação de trabalho de investigação científica em meio académico, um curso de Técnicas de Escrita Científica e dois Workshops, um sobre Ilustração Científica e o outro sobre Percursos e Orientação que incluiu uma palestra, uma prova de orientação e uma exposição de aguarelas do palestrante. A Web 2.0, nomeadamente as redes sociais e, no caso concreto, a Facebook, permitem à Biblioteca contactar informalmente com o seu público, informando-o de tudo o que se passa na Biblioteca e funcionando como o meio de divulgação instantânea, por excelência. Assim, a Biblioteca da ESACB/ESART promove todo um conjunto de atividades e iniciativas que a valorizam como uma estrutura que, não só disponibiliza recursos e serviços tradicionalmente entendidos como serviços de Biblioteca, mas que interage com o seu utilizador e o presenteia com uma panóplia de atividades em que, a maior parte das vezes o utilizador é, simultaneamente, o protagonista. Nesta capacidade de interagir com o seu utilizador, de o convidar a participar numa atividade, de o convencer a experimentar o espaço e bem assim, os recursos, na capacidade de inovar a partir do trivial, está o poder da Biblioteca, qualquer que seja, para criar valor, valor esse que é intrínseco à sua própria natureza, mas que, sem uma equipa disponível e interessada e um público motivado, não será passível de concretização e de verificação. Dessa forma o papel da BES renova-se a cada dia, revigora-se a cada iniciativa e valoriza-se por cada utilização.
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