Biocerâmicos de segunda geração em pulpotomias de dentes decíduos : revisão sistemática
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/44057 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz |
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Biocerâmicos de segunda geração em pulpotomias de dentes decíduos : revisão sistemáticaDentes decíduosPulpotomiaBiocerâmicosAgregado trióxido mineralDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas MonizObjetivo: Responder à pergunta baseada na nomenclatura PICOT: em dentes decíduos de crianças (P), a pulpotomia com os biocerâmicos de 2ª geração (I), comparado com MTA (C) resulta num melhor sucesso clínico e radiográfico (O) que são avaliados em follow-ups até 24 meses (T)? Materiais e Métodos: As pesquisas se restringiram ao período entre 2011 e 2021 em bases de dados eletrónicas universais. Através da meta-análise, o resultado clínico e radiográfico de biocerâmicos em pulpotomias de dentes decíduos, nos diferentes meses de acompanhamento. A heterogeneidade foi calculada por meio da estatística do teste I2 (p < 0,1). Resultados: 14 estudos clínicos foram selecionados para análise, tendo em conta os critérios de inclusão e exclusão. As taxas de sucesso para os novos biocerâmicos com base de MTA VS MTA aos 3 meses de controlo clínico (RR=1.00; 95%IC=0.97-1.03) e radiográfico (RR=0.97; 95%IC=0.93-1.02); aos 6 meses de controlo clínico (RR=1.00; 95%IC=0.97-1.02) e radiográfico (RR=1.00; 95%IC=0.97-1.02); aos 12 meses de controlo clínico (RR=1.01; 95%IC=0.98-1.04) e radiográfico (RR=1.01; 95%IC=0.98-1.04); aos 24 meses de controlo clínico (RR=0.99; 95%IC=0.83-1.17) e radiográfico (RR=0.99; 95%IC=0.83-1.17). As taxas de sucesso para o Biodentine VS MTA foram aos 3 meses de controlo clínico (RR=1.00; 95%IC= 0.97-1.03) e radiográfico (RR=1.00; 95%IC=0.96-1.03); aos 6 meses de controlo clínico (RR=1.00; 95%IC=0.98-1.02) e radiográfico (RR=1.00; 95%IC=0.98-1.02); aos 9 meses de controlo clínico (RR=0.98;95%IC=0.95-1.02) e radiográfico (RR=1.00;95%IC=0.95-1.05); aos 12 meses de controlo clínico (RR=1.01; 95%IC=0.99-1.03) e radiográfico (RR=1.01; 95%IC=0.98-1.04); aos 18 meses de controlo clínico (RR=0.99; 95%IC=0.95-1.02) e radiográfico (RR=1.01; 95%IC=0.94-1.09); aos 24 meses de controlo clínico (RR=0.99; 95%IC=0.95-1.03) e radiográfico (RR=0.96; 95%IC=0.90-1.03). Conclusão: Tanto a nível clínico como radiográfico, entre os biocerâmicos de 1ª e 2ª gerações não existem diferenças estatisticamente significativas (valor-p>0.05), ao longo dos meses de follow-up.Objectives: To answer the question based on the PICOT nomenclature: in primary teeth (P), pulpotomy with 2nd generation bioceramics (I), compared with MTA (C) results in better clinical and radiographic success (O) which are considered in up to 24 months follow-ups (T)? Materials and Methods: Searches were restricted to the period between 2011 and 2021 in universal electronic databases. Through meta-analysis, the clinical and radiographic results of bioceramics in pulpotomies of deciduous teeth, in different months of follow-up. Heterogeneity was calculated using I2 test statistics (p < 0.1). Results: Success rates for the new MTA-based bioceramics VS MTA at 3 months of clinical (RR=1.00; 95%CI=0.97-1.03) and radiographic (RR=0.97; 95%CI=0.93-1.02); at 6 months of clinical control (RR=1.00; 95%CI=0.97-1.02) and radiographic (RR=1.00; 95%CI=0.97-1.02); at 12 months of clinical control (RR=1.01; 95%CI=0.98-1.04) and radiographic (RR=1.01; 95%CI=0.98-1.04); at 24 months of clinical control (RR=0.99; 95%CI=0.83-1.17) and radiographic (RR=0.99; 95%CI=0.83-1.17). Success rates for MTA VS Biodentine, were at 3 months of clinical (RR=1.00; 95%CI= 0.97-1.03) and radiographic (RR=1.00; 95%CI=0.96-1.03); at 6 months of clinical control (RR=1.00; 95%CI=0.98-1.02) and radiographic (RR=1.00; 95%CI=0.98-1.02); at 9 months of clinical control (RR=0.98;95%CI=0.95-1.02,) and radiographic (RR=1.00;95%CI=0.95-1.05); at 12 months of clinical control (RR=1.01; 95%CI=0.99-1.03) and radiographic (RR=1.01; 95%CI=0.98-1.04); at 18 months of clinical (RR=0.99; 95%CI=0.95-1.02) and radiographic (RR=1.01; 95%CI=0.94-1.09); at 24 months of clinical control (RR=0.99; 95%CI=0.95-1.03) and radiographic (RR=0.96; 95%CI=0.90-1.03). Conclusion: Both clinically and radiographically, between the 1st and 2nd generation bioceramics, there are no statistically significant differences (p-value>0.05), over the months of follow-up.Lopes, Luísa BandeiraNeves, João AlbernazRepositório ComumAbreu, Marta Carolina Freitas2023-02-242026-02-24T00:00:00Z2023-02-24T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/44057TID:203243935porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-07T11:22:23Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/44057Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-07T11:22:23Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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