The causa sine qua non of Human Cognition for Durand f St. Pourçain
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.letras.up.pt/index.php/mediaevalia/article/view/10641 |
Resumo: | This article aims to analyze the notion of sine qua non cause of the cognitive theory of Durand’ of St. Pourçain Commentary on the Sentences of Peter Lombard [A] and [C]. For Durand, when the intellect acts by a cognitive act, no absolute entity is added to it. The cognition, or thought, is treated by the author as a relative entity, not as something that belongs to the intellect, or as something that is added to it. The sensible species of the material object, spread in the medium, affect the external sensory organs. Therefore, the sensory faculty notices the changes that occurred in the body and is capable of producing a sensation and the cognitive faculty, on its turn, can produce a conception due to the intuition of the changes that happened in the body to which it is associated. Consequently, there is no need to affirm that a cognitive act is the result of an abstractive process. The culmination of his cognitive theory is the rejection of the existence of an agent intellect responsible for abstracting. Keywords: abstraction; actuality; knowledge; agent intellect; relation. Ancient and medieval authors: Durandus de Sancto Porciano; Augustinus; Aristoteles Latinus. http://dx.doi.org/10.21747/21836884/med37a5 |
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The causa sine qua non of Human Cognition for Durand f St. PourçainA causa sine qua non da cognição humana segundo Durandus de St PourçainThis article aims to analyze the notion of sine qua non cause of the cognitive theory of Durand’ of St. Pourçain Commentary on the Sentences of Peter Lombard [A] and [C]. For Durand, when the intellect acts by a cognitive act, no absolute entity is added to it. The cognition, or thought, is treated by the author as a relative entity, not as something that belongs to the intellect, or as something that is added to it. The sensible species of the material object, spread in the medium, affect the external sensory organs. Therefore, the sensory faculty notices the changes that occurred in the body and is capable of producing a sensation and the cognitive faculty, on its turn, can produce a conception due to the intuition of the changes that happened in the body to which it is associated. Consequently, there is no need to affirm that a cognitive act is the result of an abstractive process. The culmination of his cognitive theory is the rejection of the existence of an agent intellect responsible for abstracting. Keywords: abstraction; actuality; knowledge; agent intellect; relation. Ancient and medieval authors: Durandus de Sancto Porciano; Augustinus; Aristoteles Latinus. http://dx.doi.org/10.21747/21836884/med37a5Este artigo tem por escopo analisar a noção de causa sine qua non no interior da teoria cognitiva de Durandus de St. Pourçain, no Comentário às Sentenças de Pedro Lombardo [A] e [C]. Além disso, pretende-se investigar sua crítica à noção de intelecto agente mediante sua concepção de intelecção. Para Durandus, quando o intelecto opera por meio de um ato cognitivo, nenhuma entidade absoluta é adicionada a ele. A cognição, ou pensamento, é tratada pelo autor como uma entidade relativa e não como algo que o intelecto possui, ou que é adicionado a ele de maneira real. As espécies sensíveis do objeto material, propagadas no meio, afetam os órgãos dos sentidos externos. Assim, a faculdade sensível nota as mudanças ocorridas no corpo e é capaz de produzir uma percepção sensível e a faculdade inteligível, por sua vez, pode produzir uma cognição a partir das mudanças que intuiu que ocorreram no corpo ao qual está associada. Deste modo, não há necessidade de afirmar que o ato cognitivo é resultado de um processo abstrativo. Sua teoria cognitiva culmina, portanto, na negação da existência de um intelecto agente com a função de abstrair. Palavras-chave: abstração; atualidade; conhecimento; intelecto agente; relação. Autores antigos e medievais: Durandus de Sancto Porciano; Augustinus; Aristoteles Latinus. http://dx.doi.org/10.21747/21836884/med37a5Gabinete de Filosofia Medieval / MEMP-IF2021-07-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://ojs.letras.up.pt/index.php/mediaevalia/article/view/10641oai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/10641Mediaevalia. Textos e estudos; Vol. 37 (2018): Scire naturam: filosofia e ciências, da antiguidade ao início da modernidade; 91-122Mediaevalia. Textos e estudos; Vol. 37 (2018): Scire naturam: filosofia e ciências, da antiguidade ao início da modernidade; 91-1222183-68840872-0991reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPenghttps://ojs.letras.up.pt/index.php/mediaevalia/article/view/10641https://ojs.letras.up.pt/index.php/mediaevalia/article/view/10641/9749http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPereira e Silva, Maria Clara2022-12-20T10:56:46Zoai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/10641Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:16:38.696293Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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