Concentração de urânio em plantas desenvolvidas em solos agrícolas e de escombreira da área mineira da Cunha Baixa (Mangualde)
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2010000100023 |
Resumo: | Neste trabalho avalia-se e comparara-se a concentração e capacidade de bioconcentração (CB) do urânio em diversas espécies vegetais (parte aérea) que se desenvolveram em solos de escombreira (Pinus pinaster, Cytisus striatus, Cytisus multiflorus) e cultivadas (Zea mays L., Phaseolus vulgaris L., Lactuca sativa L.) em solos da zona agrícola, envolvente à área mineira da Cunha Baixa (Mangualde). As espécies colonizadoras da escombreira estão bem adaptadas ao substrato, sendo o Pinus pinaster aquela que mais urânio concentrou na parte aérea (13,9 mg kg-1) podendo, juntamente com as espécies do género Cytisus, contribuir para a estabilização dos resíduos mineiros, ainda com elevada concentrações em urânio total e disponível (118 mg kg-1 e 43 mg kg-1, respectivamente). Entre as espécies cultivadas destaca-se a Lactuca sativa que concentrou, em média, 5,37 mg kg-1 de urânio (peso seco). Nenhuma das espécies estudadas se revelou acumuladora deste elemento (CB < 1), mesmo em situação de água de rega e solo ainda bastante contaminados. |
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Concentração de urânio em plantas desenvolvidas em solos agrícolas e de escombreira da área mineira da Cunha Baixa (Mangualde)Bioacumulaçãoespécies cultivadasespécies espontâneasurâniosolos contaminadosNeste trabalho avalia-se e comparara-se a concentração e capacidade de bioconcentração (CB) do urânio em diversas espécies vegetais (parte aérea) que se desenvolveram em solos de escombreira (Pinus pinaster, Cytisus striatus, Cytisus multiflorus) e cultivadas (Zea mays L., Phaseolus vulgaris L., Lactuca sativa L.) em solos da zona agrícola, envolvente à área mineira da Cunha Baixa (Mangualde). As espécies colonizadoras da escombreira estão bem adaptadas ao substrato, sendo o Pinus pinaster aquela que mais urânio concentrou na parte aérea (13,9 mg kg-1) podendo, juntamente com as espécies do género Cytisus, contribuir para a estabilização dos resíduos mineiros, ainda com elevada concentrações em urânio total e disponível (118 mg kg-1 e 43 mg kg-1, respectivamente). Entre as espécies cultivadas destaca-se a Lactuca sativa que concentrou, em média, 5,37 mg kg-1 de urânio (peso seco). Nenhuma das espécies estudadas se revelou acumuladora deste elemento (CB < 1), mesmo em situação de água de rega e solo ainda bastante contaminados.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2010-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2010000100023Revista de Ciências Agrárias v.33 n.1 2010reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2010000100023Neves,O.Abreu,M.M.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:01:44Zoai:scielo:S0871-018X2010000100023Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:17:03.242345Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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