A Europa em 2014: desafios internos e instabilidades externas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2845 |
Resumo: | 2014 será um ano crucial para a Europa. Em primeiro lugar, devido às mudanças que ocorrerão na arquitectura institucional da União, com novas lideranças nas instituições europeias, uma nova composição do Parlamento Europeu, novos presidentes da Comissão Europeia e do Conselho e um novo Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. Em finais de maio, os eleitores europeus votaram nas eleições para o Parlamento Europeu para eleger 751 eurodeputados que representarão mais de 500 milhões de cidadãos. Em segundo lugar, porque o quinto ano da crise do euro, de contí- nuo teste à viabilidade do projecto de integração europeia, obriga à implementação de medidas de superação da crise e tomada de decisões que não podem ser paralisadas pelas alterações institucionais de maio. Por último, porque, no quadro da política internacional, um triplo desafio entre uma nova competição estratégica entre a UE e a Rússia, a instabilidade política na vizinhança europeia alargada e as alterações no papel securitá- rio dos EUA na área do espaço euro-atlântico obrigam a UE a assumir um papel mais assertivo na política internacional. |
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2014 será um ano crucial para a Europa. Em primeiro lugar, devido às mudanças que ocorrerão na arquitectura institucional da União, com novas lideranças nas instituições europeias, uma nova composição do Parlamento Europeu, novos presidentes da Comissão Europeia e do Conselho e um novo Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. Em finais de maio, os eleitores europeus votaram nas eleições para o Parlamento Europeu para eleger 751 eurodeputados que representarão mais de 500 milhões de cidadãos. Em segundo lugar, porque o quinto ano da crise do euro, de contí- nuo teste à viabilidade do projecto de integração europeia, obriga à implementação de medidas de superação da crise e tomada de decisões que não podem ser paralisadas pelas alterações institucionais de maio. Por último, porque, no quadro da política internacional, um triplo desafio entre uma nova competição estratégica entre a UE e a Rússia, a instabilidade política na vizinhança europeia alargada e as alterações no papel securitá- rio dos EUA na área do espaço euro-atlântico obrigam a UE a assumir um papel mais assertivo na política internacional. |
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