O impacto da emigração recente no número de nados-vivos em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/25807 |
Resumo: | A recente crise económica observada em Portugal não foi exclusiva do país e registou repercussões massivas a nível internacional. Desde 2008, em Portugal, registaram-se os mais variados cortes no investimento e despesa pública, resultando num grande aumento da taxa de desemprego. Realizaram-se algumas tentativas de minoração dos efeitos da crise económica com a institucionalização de medidas de austeridade como o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), mas estas não evitaram a intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI), trazendo a Troika a Portugal (Alves, 2015; Ribeiro et al., 2015). Durante o seu período em Portugal (2011 – 2014), o país não conseguiu manter a capacidade para atrair novos residentes ou até de fazer regressar aqueles que tinham há muito saído em busca de melhores condições de vida, voltando a ser um país com forte emigração à semelhança do já observado no passado. Apesar desta emigração se dividir entre temporária e permanente, a verdade é que, muito provavelmente, alguns daqueles que pensaram sair do país apenas temporariamente, poderão passar a emigrantes permanentes. |
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