Preservation of digital literature: from stored to reinvented memory
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10284/3873 |
Resumo: | Regarding preservation, the digital age is the most fragile and complex context in the history of humanity. The added-value of digital technology is thus not where one expects. The digital medium is not a natural preservation medium, but digital technology makes us enter another universe which is a universe of reinvented and not stored memory. From this point of view, digital literature can be regarded as a good laboratory to address digital preservation: it makes it possible to raise the good questions and presents the digital age as a move from a model of stored memory to a model of reinvented memory. |
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Preservation of digital literature: from stored to reinvented memoryDigital literatureDigitalPreservationMemoryReinventionLiteratura digitalMeio digitalRegarding preservation, the digital age is the most fragile and complex context in the history of humanity. The added-value of digital technology is thus not where one expects. The digital medium is not a natural preservation medium, but digital technology makes us enter another universe which is a universe of reinvented and not stored memory. From this point of view, digital literature can be regarded as a good laboratory to address digital preservation: it makes it possible to raise the good questions and presents the digital age as a move from a model of stored memory to a model of reinvented memory.No que diz respeito a preservação, a era digital é o período mais frágil e complexo da história da humanidade. O valor acrescentado da tecnologia digital não está, assim, onde se poderia esperar. O meio digital não é um meio de preservação natural, mas a tecnologia digital faz-nos entrar num outro universo, que é um universo da memória reinventada e não armazenada. A partir deste ponto de vista, a literatura digital pode ser encarada como um bom laboratório para questionar os problemas da preservação digital: com ela, torna-se possível encarar perguntas pertinentes, ao mesmo tempo que apresenta a idade digital como uma alteração de um modelo de memória armazenada para um modelo de memória reinventada.Edições Universidade Fernando PessoaRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaBouchardon, SergeBachimont, Bruno2013-07-08T11:53:36Z2013-01-01T00:00:00Z2013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/3873engCibertextualidades. Porto. ISSN 1646-4435. 5 (2013) 185-202.1646-4435info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T02:03:12Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/3873Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:40:45.061928Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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