EUA e UE – estratégias diferentes na “guerra contra o terrorismo”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tomé, Luis
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/1933
Resumo: A partir dos atentados do 11 de Setembro, os governos dos EUA e União Europeia, as Nações Unidas e outras organizações internacionais e Estados declararam a “guerra contra o terror” com a adopção de novas estratégias, a implementação de novos instrumentos jurídicos e financeiros e novas doutrinas militares. Todos referem a necessidade de prevenir e “antecipar” os ataques e controlar o tráfico de materiais susceptíveis de produzir armas nucleares, químicas e biobacteriológicas. Serviços de intelligence, vigilância, controle, prevenção, cooperação internacional e acção colectiva são, por isso, vitais. Todos reconhecem também que a “guerra contra o terror” implica uma vasta gama de actividades: diplomacia, pressão política, medidas económico-financeiras, auxílio ao desenvolvimento, sendo as acções militares e secretas uma opção.
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