Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/2277 |
Resumo: | O objectivo deste estudo foi verificar a relação entre a velocidade de sprint em 10,15 e 20 metros e a impulsão horizontal e a distância saltada no salto em comprimento. Para se alcançar este objectivo participaram neste estudo 15 meninas e 29 meninos cujas idades variam entre os 12 e os 14 anos. Aos sujeitos pertencentes à amostra em estudo foi-lhes explicada a importância da sua participação de forma a perceberem a mais-valia do seu contributo. Os dados morfológicos estudados foram a altura (1,59±0,08), o peso (51,11±12,59kg), e o IMC (20,04±3,81). Os dados colhidos relativamente à performance desportiva foram a velocidade, sprint em 10m (V10), sprint em 15m (V15) e sprint em 20m (V20), a frequência gestual (FG), o Ciclo Gestual (CG), o Salto Horizontal partindo da posição vertical estática (SHPE) e a Distância Saltada no salto em comprimento (DS). Os dados foram colhidos durante as aulas de Educação Física e pretenderam constituir uma base de diagnóstico para optimizar o escasso tempo de leccionação desta modalidade. O dado morfológico que mostrou uma tendência correlacional estável com as variáveis de desempenho foi o IMC. As meninas apresentaram diferença dos rapazes nas avaliações efectuadas na V20, SHPE e na DS. A magnitude da correlação entre as V15, V20 e DS foi substancialmente maior para as meninas, indicando que talvez dependam mais da velocidade de aproximação para obterem melhores distâncias. Já os rapazes apresentaram relações fracas, indicando que o seu desempenho dependa de outros factores para além da corrida. O valor das correlações aumentou à medida que a distância de sprint também aumentou, deixando patente que existe uma distância óptima para o bom desempenho no salto em comprimento (20m). |
id |
RCAP_d6f414d1b5c6c1dbc7eba034b3f7e315 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/2277 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacionalSalto em comprimentoDesempenho desportivoO objectivo deste estudo foi verificar a relação entre a velocidade de sprint em 10,15 e 20 metros e a impulsão horizontal e a distância saltada no salto em comprimento. Para se alcançar este objectivo participaram neste estudo 15 meninas e 29 meninos cujas idades variam entre os 12 e os 14 anos. Aos sujeitos pertencentes à amostra em estudo foi-lhes explicada a importância da sua participação de forma a perceberem a mais-valia do seu contributo. Os dados morfológicos estudados foram a altura (1,59±0,08), o peso (51,11±12,59kg), e o IMC (20,04±3,81). Os dados colhidos relativamente à performance desportiva foram a velocidade, sprint em 10m (V10), sprint em 15m (V15) e sprint em 20m (V20), a frequência gestual (FG), o Ciclo Gestual (CG), o Salto Horizontal partindo da posição vertical estática (SHPE) e a Distância Saltada no salto em comprimento (DS). Os dados foram colhidos durante as aulas de Educação Física e pretenderam constituir uma base de diagnóstico para optimizar o escasso tempo de leccionação desta modalidade. O dado morfológico que mostrou uma tendência correlacional estável com as variáveis de desempenho foi o IMC. As meninas apresentaram diferença dos rapazes nas avaliações efectuadas na V20, SHPE e na DS. A magnitude da correlação entre as V15, V20 e DS foi substancialmente maior para as meninas, indicando que talvez dependam mais da velocidade de aproximação para obterem melhores distâncias. Já os rapazes apresentaram relações fracas, indicando que o seu desempenho dependa de outros factores para além da corrida. O valor das correlações aumentou à medida que a distância de sprint também aumentou, deixando patente que existe uma distância óptima para o bom desempenho no salto em comprimento (20m).Marques, Mário António CardosoMarinho, Daniel AlmeidauBibliorumPinto, Vanessa Alexandra de Castro2014-09-16T10:32:31Z201020102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/2277porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:38:13Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/2277Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:43:58.859201Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional |
title |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional |
spellingShingle |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional Pinto, Vanessa Alexandra de Castro Salto em comprimento Desempenho desportivo |
title_short |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional |
title_full |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional |
title_fullStr |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional |
title_full_unstemmed |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional |
title_sort |
Análise do salto em comprimento em contexto escolar: um estudo correlacional |
author |
Pinto, Vanessa Alexandra de Castro |
author_facet |
Pinto, Vanessa Alexandra de Castro |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Marques, Mário António Cardoso Marinho, Daniel Almeida uBibliorum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pinto, Vanessa Alexandra de Castro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Salto em comprimento Desempenho desportivo |
topic |
Salto em comprimento Desempenho desportivo |
description |
O objectivo deste estudo foi verificar a relação entre a velocidade de sprint em 10,15 e 20 metros e a impulsão horizontal e a distância saltada no salto em comprimento. Para se alcançar este objectivo participaram neste estudo 15 meninas e 29 meninos cujas idades variam entre os 12 e os 14 anos. Aos sujeitos pertencentes à amostra em estudo foi-lhes explicada a importância da sua participação de forma a perceberem a mais-valia do seu contributo. Os dados morfológicos estudados foram a altura (1,59±0,08), o peso (51,11±12,59kg), e o IMC (20,04±3,81). Os dados colhidos relativamente à performance desportiva foram a velocidade, sprint em 10m (V10), sprint em 15m (V15) e sprint em 20m (V20), a frequência gestual (FG), o Ciclo Gestual (CG), o Salto Horizontal partindo da posição vertical estática (SHPE) e a Distância Saltada no salto em comprimento (DS). Os dados foram colhidos durante as aulas de Educação Física e pretenderam constituir uma base de diagnóstico para optimizar o escasso tempo de leccionação desta modalidade. O dado morfológico que mostrou uma tendência correlacional estável com as variáveis de desempenho foi o IMC. As meninas apresentaram diferença dos rapazes nas avaliações efectuadas na V20, SHPE e na DS. A magnitude da correlação entre as V15, V20 e DS foi substancialmente maior para as meninas, indicando que talvez dependam mais da velocidade de aproximação para obterem melhores distâncias. Já os rapazes apresentaram relações fracas, indicando que o seu desempenho dependa de outros factores para além da corrida. O valor das correlações aumentou à medida que a distância de sprint também aumentou, deixando patente que existe uma distância óptima para o bom desempenho no salto em comprimento (20m). |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010 2010 2010-01-01T00:00:00Z 2014-09-16T10:32:31Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.6/2277 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.6/2277 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136337577639936 |