Herança judaico-cristã e Constituição europeia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/1687 |
Resumo: | A primeira vez que desde a Antiguidade reaparece o termo “europeus” é numa crónica do século VIII alusiva à vitória cristã sobre os “Sarracenos”em Poitiers (732). Denis de Rougemont gostava de celebrar esse texto como “a certidão de nascimento da Europa histórica e política”. Tratava-se então de uma assumida “Europa cristã” que, durante perto de um milénio, até ao segundo cerco de Viena (1683), sentiria ainda a ameaça do Islão e que só nos tratados de Vestefália (1648), reafirmando os valores cristãos, se abriria à separação entre a Igreja e o Estado. |
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