Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/8676 |
Resumo: | Hoje em dia na literatura está disponível uma grande quantidade de informação sobre os aspetos químicos e biológicos dos produtos apícolas, no entanto a informação científica fundamentada sobre a sua utilização terapêutica é limitada. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil fenólico, a atividade antimicrobiana in vitro e o efeito sobre a enzima hialuronidase (amplamente relacionado com o processo de inflamação) do própolis Português. Foi também comparada a eficácia da extração do própolis em três extractos (hidro-alcoólico, metanólico e aquoso). Foi escolhido o extrato hidro-alcoólico, porque foi o mais eficaz na extração de fenóis totais. Foi analisada a atividade antimicrobiana do própolis contem bactérias Gram-positivas e Gram-negativas e leveduras, isoladas de diferentes fluídos biológicos. Os resultados foram comparados com os obtidos para microrganismos de referência. O própolis de Bragança foi o que possuiu o mais alto teor de fenóis totais. A amostra de Beja evidenciou a inibição menos significativa da enzima hialuronidase. Em relação à atividade antimicrobiana, Candida albicans foi a mais resistente e Staphylococcus aureus a mais sensível. Os micorganismos de coleção foram mais sensíveis do que os isolados a partir de fluídos biológicos. |
id |
RCAP_d7d8510b0b3ca475a1db2fc8379aa1e5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/8676 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidaseAtividade antimicrobianaHialuronidaseInflamaçãoCompostos fenólicosPrópolisHoje em dia na literatura está disponível uma grande quantidade de informação sobre os aspetos químicos e biológicos dos produtos apícolas, no entanto a informação científica fundamentada sobre a sua utilização terapêutica é limitada. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil fenólico, a atividade antimicrobiana in vitro e o efeito sobre a enzima hialuronidase (amplamente relacionado com o processo de inflamação) do própolis Português. Foi também comparada a eficácia da extração do própolis em três extractos (hidro-alcoólico, metanólico e aquoso). Foi escolhido o extrato hidro-alcoólico, porque foi o mais eficaz na extração de fenóis totais. Foi analisada a atividade antimicrobiana do própolis contem bactérias Gram-positivas e Gram-negativas e leveduras, isoladas de diferentes fluídos biológicos. Os resultados foram comparados com os obtidos para microrganismos de referência. O própolis de Bragança foi o que possuiu o mais alto teor de fenóis totais. A amostra de Beja evidenciou a inibição menos significativa da enzima hialuronidase. Em relação à atividade antimicrobiana, Candida albicans foi a mais resistente e Staphylococcus aureus a mais sensível. Os micorganismos de coleção foram mais sensíveis do que os isolados a partir de fluídos biológicos.Nowadays a great amount of information regarding chemical and biological aspects of bee products is available in the literature, but few data on their therapeutic uses are found. The aim of this study was to evaluate the phenolic profile, the in vitro antimicrobial activity and effect in the hyaluronidase enzyme (widely related with the inflammation process) of propolis harvested in Portugal. The efficacy of three extracts (hydro-alcoholic, methanolic and aqueous) was also compared. It was chosen the hydroalcoholic extract, because this was the most effective for extracting phenolic compounds. The antimicrobial activity was accessed in Gram-positive and Gramnegative bacteria and yeasts, isolated from different biological fluids and the results were then compared with the obtained for reference microorganisms. The propolis from Bragança was the one that possessed the highest polyphenols’ content. The sample from Beja showed less significant inhibition of the hyaluronidase enzyme. Concerning the antimicrobial activity, Candida albicans was the most resistant and Staphylococcus aureus the most sensitive microganism. The reference microorganisms were more sensitive than the ones isolated from biological fluids.Estevinho, Leticia M.Biblioteca Digital do IPBSilva, João Carlos Sousa da2013-09-09T13:38:52Z201220122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/8676TID:201449153porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-21T10:21:20Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/8676Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:00:10.492698Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase |
title |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase |
spellingShingle |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase Silva, João Carlos Sousa da Atividade antimicrobiana Hialuronidase Inflamação Compostos fenólicos Própolis |
title_short |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase |
title_full |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase |
title_fullStr |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase |
title_full_unstemmed |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase |
title_sort |
Própolis: teor em fenóis totais e actividades antimicrobiana e inibitória da enzima hialorunidase |
author |
Silva, João Carlos Sousa da |
author_facet |
Silva, João Carlos Sousa da |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Estevinho, Leticia M. Biblioteca Digital do IPB |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, João Carlos Sousa da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Atividade antimicrobiana Hialuronidase Inflamação Compostos fenólicos Própolis |
topic |
Atividade antimicrobiana Hialuronidase Inflamação Compostos fenólicos Própolis |
description |
Hoje em dia na literatura está disponível uma grande quantidade de informação sobre os aspetos químicos e biológicos dos produtos apícolas, no entanto a informação científica fundamentada sobre a sua utilização terapêutica é limitada. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil fenólico, a atividade antimicrobiana in vitro e o efeito sobre a enzima hialuronidase (amplamente relacionado com o processo de inflamação) do própolis Português. Foi também comparada a eficácia da extração do própolis em três extractos (hidro-alcoólico, metanólico e aquoso). Foi escolhido o extrato hidro-alcoólico, porque foi o mais eficaz na extração de fenóis totais. Foi analisada a atividade antimicrobiana do própolis contem bactérias Gram-positivas e Gram-negativas e leveduras, isoladas de diferentes fluídos biológicos. Os resultados foram comparados com os obtidos para microrganismos de referência. O própolis de Bragança foi o que possuiu o mais alto teor de fenóis totais. A amostra de Beja evidenciou a inibição menos significativa da enzima hialuronidase. Em relação à atividade antimicrobiana, Candida albicans foi a mais resistente e Staphylococcus aureus a mais sensível. Os micorganismos de coleção foram mais sensíveis do que os isolados a partir de fluídos biológicos. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012 2012 2012-01-01T00:00:00Z 2013-09-09T13:38:52Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10198/8676 TID:201449153 |
url |
http://hdl.handle.net/10198/8676 |
identifier_str_mv |
TID:201449153 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799135228728442880 |