The Shudder of a Cinephiliac Idea? Videographic Film Studies Practice as Material Thinking

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grant, Catherine
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.14591/aniki.v1n1.59
Resumo: Long after the advent of the digital era, while most university-based film studies academics still choose to publish their critical, theoretical and historical research in conventional written formats, a small but growing number of scholars working on the moving image have begun to explore the online publication possibilities of the digital video essay. This multimedia form has come to prominence in recent years in much Internet-based cinephile and film critical culture. In this article, I will consider, above all from a personal perspective looking back at two of the sixty or so videos that I have made, some of the possibilities that these processes offer for the production of new knowledge, forged out of the conjunction of the film object(s) to be studied, digital technologies of reproduction and editing tools, and the facticity of the researcher(s). I will argue that digital video is usefully seen not only as a promising communicative tool with different affordances than those of written text, but also as an important emergent cultural and phenomenological field for the creative practice of our work as film scholars.
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spelling The Shudder of a Cinephiliac Idea? Videographic Film Studies Practice as Material ThinkingO frémito de uma ideia de cinefilia? A prática dos estudos videográficos como pensamento materialDigital video essaycreative practicefilm analysisVinecinephiliac momentVideo ensaio digitalprática criativaanálise fílmicaVinemomento cinefílicoLong after the advent of the digital era, while most university-based film studies academics still choose to publish their critical, theoretical and historical research in conventional written formats, a small but growing number of scholars working on the moving image have begun to explore the online publication possibilities of the digital video essay. This multimedia form has come to prominence in recent years in much Internet-based cinephile and film critical culture. In this article, I will consider, above all from a personal perspective looking back at two of the sixty or so videos that I have made, some of the possibilities that these processes offer for the production of new knowledge, forged out of the conjunction of the film object(s) to be studied, digital technologies of reproduction and editing tools, and the facticity of the researcher(s). I will argue that digital video is usefully seen not only as a promising communicative tool with different affordances than those of written text, but also as an important emergent cultural and phenomenological field for the creative practice of our work as film scholars.Muito depois do advento da era digital, enquanto a esmagadora maioria dos académicos de estudos de cinema continuava a escolher publicar a sua pesquisa crítica, teórica e histórica em formatos convencionais de escrita, um pequeno mas crescente número de autores que trabalhava sobre a imagem em movimento começou a explorar as possibilidades de publicação online do vídeo-ensaio digital. Esta forma multimédia ganhou proeminência nos últimos anos em muita da cinefilia e da cultura crítica cinematográfica baseadas na Internet. Neste artigo, considerarei, sobretudo de uma perspectiva pessoal, e olhando retrospectivamente para os mais de sessenta vídeos que já fiz, algumas das possibilidades que estes processos oferecem para a produção de novo conhecimento, forjado na conjunção do(s) objeto(s) fílmico(s) estudado(s), das tecnologias de reprodução e das ferramentas de montagem, e da facticidade do(s) investigador(es). Argumentarei que o vídeo digital pode ser visto com vantagem não apenas como uma promissora ferramenta comunicativa com mais possibilidades do que as que permite um texto escrito, mas também como um importante campo cultural e fenomenológico emergente para a prática criativa do nosso trabalho enquanto estudiosos do cinema.AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento2014-01-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdftext/htmlhttps://doi.org/10.14591/aniki.v1n1.59https://doi.org/10.14591/aniki.v1n1.59Aniki: Portuguese Journal of the Moving Image; Vol 1 No 1 (2014): Digital cinephilia; 49-62Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento; v. 1 n. 1 (2014): Cinefilia digital; 49-622183-1750reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPenghttp://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/59http://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/59/35http://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/59/htmlGrant, Catherineinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-26T02:01:32Zoai:aim.org.pt/ojs/:article/59Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:57:09.474035Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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