Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Vítor de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/74853
Resumo: A grande ideia deste livro é que a Língua Portuguesa tem origens na Galiza (Espanha) e foi criada antes de Portugal existir como país. Trata-se de um trabalho que desconstrói as narrativas mestras, tão legitimadas, fazendo com que se naturalizasse a ideia falsa de que o português vem do fenício ou do árabe. A língua autonomizou-se e, hoje, são os galegos que se dizem faladores de português, o que não deixa de constituir uma grande ironia. O português é o quarto idioma mais falado no mundo.
id RCAP_d80e10ea337e09ed9757a9e5f699d20b
oai_identifier_str oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/74853
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabesDeconstructing myths of origin: the Portuguese language is a late phenomenon that comes from Galician and not from Phoenicians or ArabsPoscolonialismoDescolonização de narrativasLíngua portuguesaGalegoCiências Sociais::SociologiaPaz, justiça e instituições eficazesA grande ideia deste livro é que a Língua Portuguesa tem origens na Galiza (Espanha) e foi criada antes de Portugal existir como país. Trata-se de um trabalho que desconstrói as narrativas mestras, tão legitimadas, fazendo com que se naturalizasse a ideia falsa de que o português vem do fenício ou do árabe. A língua autonomizou-se e, hoje, são os galegos que se dizem faladores de português, o que não deixa de constituir uma grande ironia. O português é o quarto idioma mais falado no mundo.Este trabalho é financiado por fundos nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., no âmbito do projeto UIDB/00736/2020.Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)Universidade do MinhoSousa, Vítor de2021-11-302021-11-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/74853porSousa, V. (2021). Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes. Liinc Em Revista, 17(2), pp. 1-5. https://doi.org/10.18617/liinc.v17i2.57451808-353610.18617/liinc.v17i2.5745http://revista.ibict.br/liinc/article/view/5745/5396info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:14:51Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/74853Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:07:12.609281Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes
Deconstructing myths of origin: the Portuguese language is a late phenomenon that comes from Galician and not from Phoenicians or Arabs
title Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes
spellingShingle Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes
Sousa, Vítor de
Poscolonialismo
Descolonização de narrativas
Língua portuguesa
Galego
Ciências Sociais::Sociologia
Paz, justiça e instituições eficazes
title_short Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes
title_full Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes
title_fullStr Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes
title_full_unstemmed Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes
title_sort Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes
author Sousa, Vítor de
author_facet Sousa, Vítor de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade do Minho
dc.contributor.author.fl_str_mv Sousa, Vítor de
dc.subject.por.fl_str_mv Poscolonialismo
Descolonização de narrativas
Língua portuguesa
Galego
Ciências Sociais::Sociologia
Paz, justiça e instituições eficazes
topic Poscolonialismo
Descolonização de narrativas
Língua portuguesa
Galego
Ciências Sociais::Sociologia
Paz, justiça e instituições eficazes
description A grande ideia deste livro é que a Língua Portuguesa tem origens na Galiza (Espanha) e foi criada antes de Portugal existir como país. Trata-se de um trabalho que desconstrói as narrativas mestras, tão legitimadas, fazendo com que se naturalizasse a ideia falsa de que o português vem do fenício ou do árabe. A língua autonomizou-se e, hoje, são os galegos que se dizem faladores de português, o que não deixa de constituir uma grande ironia. O português é o quarto idioma mais falado no mundo.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-11-30
2021-11-30T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1822/74853
url http://hdl.handle.net/1822/74853
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Sousa, V. (2021). Desconstruindo mitos de origem: a língua portuguesa é um fenómeno tardio que vem do galego e não de fenícios ou de árabes. Liinc Em Revista, 17(2), pp. 1-5. https://doi.org/10.18617/liinc.v17i2.5745
1808-3536
10.18617/liinc.v17i2.5745
http://revista.ibict.br/liinc/article/view/5745/5396
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
publisher.none.fl_str_mv Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799132489994731520