A Urgência Básica : O Caso de Espinho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10216/9619 |
Resumo: | A crescente procura de cuidados médicos e a falta de acessibilidade aosmesmos, no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, constitui um dos factoresmais determinantes na procura de consulta urgente. Este facto é reprodutívelno Concelho de Espinho, com duas consultas urgentes a funcionar ao mesmotempo, Consulta Aberta no Centro de Saúde e Unidade de Urgência noHospital, separadas por vinte metros de distância.Com este estudo procurei investigar as razões da escolha doEspinhense pela instituição, utilizando os anos 2000 e 2001, e através dumquestionário de opinião na primeira quinzena de Julho do ano 2002.O objectivo global do estudo foi verificar se a percepção de gravidade dadoença determina a opção do Espinhense pela instituição.Os resultados revelaram que o Espinhense tem conhecimento dofuncionamento de ambas as consultas, e a sua opção é consequência daexpectativa de momento. A auto-avaliação do seu estado de saúde revelou-senum importante preditor na escolha da instituição. Assim, constatei que aConsulta Aberta no Centro de Saúde está dimensionada para o atendimento dedoença crónica, enquanto a Unidade de Urgência atende a doença aguda.Os doentes tendem a manifestar maior satisfação pelo atendimento naUnidade de Urgência, o que irá certamente determinar o desenvolvimento deintervenções destinadas, a melhorar aspectos dos serviços e cuidados desaúde, e nos recursos de profissionais de saúde. |
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